O que é livre-arbítrio e o que não é?
Comer o que se quer na hora que se quer é livre-arbítrio; Bem, às vezes não (como em casos de pessoas doentes ou reclusas e até mesmo crianças); sorrir é livre-arbítrio; chorar é livre-arbítrio; acreditar em algo bom é livre-arbítrio; acreditar em algo ruim também é.
Fazer xixi não é livre-arbítrio. Se apaixonar também não. A hora e como irá morrer não é livre-arbítrio. A família em que se nasce e onde se nasce também não é.
Os bebês não tem livre-arbítrio e não sei à qual idade ele é desenvolvido. Talvez os bebês tenham outro tipo de livre-arbítrio, em sua comunicação com os anjos, que decidirá todo o resto do livre-arbítrio, pelo resto de suas vidas. Essa comunicação deve ser relacionada à forma como sua família e sociedade o recebeu e o quer no mundo naquele momento, e o impacto disso neste bebê.
E amar? É livre arbítrio? Odiar, sim, é. Mas a capacidade de amar não é pertinente a todos os seres humanos. Acho, então, que o motivo pelo qual se pratica o livre-arbítrio e o não livre-arbítrio, e as implicações disso em si e no outro, determina a capacidade de amar. E quando somos por algum motivo retirados desta capacidade, ou porque escolhemos odiar: por intercessão do amor de Deus por nós, sempre podemos nos arrepender e reaprender a voltar a amar.
O que vocês acham?
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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