criminologia familiar

O que eu posso fazer?

Uma quadrilha de mulheres:

- familiares, como tias, primas, sobrinhas, irmãs e ex-mulheres - e alguma laranja de fora do círculo

se unem e aplicam golpes no mesmo homem. Elas utilizam GIP/falsidade ideológica.

O homem, dependente químico em fase de recuperação, não consegue recusar a oferta da droga e se relaciona com essas mulheres em casos inter-relacionados ao mesmo tempo, em troca de entorpecentes.

Algumas são agiotas também.

O objetivo desta quadrilha é desviar todo o dinheiro da aposentadoria do alvo (dependente químico), e levá-lo a óbito, principalmente se ele tiver auxílio-funeral.

E a office-boy do habbib's quer ser filha, mãe, enfermeira e garçonete dos donos da casa ao mesmo tempo. A office-boy diz que se o marido idoso e dependente não resistiu à droga e à traição, sendo a idosa capaz de "perdoar" (inclusive, as próprias traficantes manipulam o homem para repudiar a esposa, a mulher deve aceitar que ele continue traindo pois, de acordo com a gangue: o homem precisa, tem necessidade de derramar sêmen, ou ao menos manipular o membro genital e ter ereções. Acho que é mentira, nunca vi nenhum Urologista defender esta tese, mas caso a esposa seja paciente e caridosa com o homem cabeça-fraca com quem se casou, a quadrilha manipula ele para se fazer de desentendido por trair, se drogar e roubar todo o dinheiro dela, deixando-na nervosa por não querer conversar, e levando-na a uma clínica à força. Muitas idosas estão sendo espancadas em seus próprios lares, por homens que fogem no "alívio" presidiário, à mando destas quadrilhas femininas: a esposa traída se trata fisicamente e psicologicamente no asilo (muitos asilos sendo abertos em SP), e o marido drogado e prostituído é acusado de Maria da Penha por abuso psicológico e mandante de feminicídio-compactuando com a quadrilha feminina.


A questão é: o marido foi extorquido e não usufruiu de nenhum benemérito. Inclusive, ele já estava em recuperação e afastado das drogas quando as criminosas se aproximaram. Ele e a esposa são um casal-vítima. Att,

Thais