ENGENHARIA GENÉTICA DIGITAL
PROGRAMAÇÃO DE INDUÇÃO PARA MANIPULAÇÃO DIGITAL DO AUDIOVISUAL (entrelaçada a outras programações em sistema de pirâmide/corrente sendo que é necessário se submeter à várias manipulações digitais audiovisuais para que possa manter o estado natural vivo e economicamente ativo na sociedade (GIPS).
Será a opção de usar ou não uma roupagem (GIP) através da PROGRAMAÇÃO DE INDUÇÃO PARA MANIPULAÇÃO DIGITAL DO AUDIOVISUAL uma escolha de cada um? Ou algumas pessoas são coagidas a isso?
Na infância, em caso de abuso aparado em lar provisório, o uso do GIP é permitido pelos órgãos pertinentes.
Em casos de esfaqueamento nas costas, afogamento, sequestro e overdose, casos em que a pessoa tem seu senso de identidade obstruído, para que sua noção de identidade seja restaurada e recuperada, órgãos responsáveis permitem também o uso de GIP para programação de indução para manipulação digital do audiovisual.
Por causa destas exceções, sendo que essas pessoas são o "topo da pirâmide", fazendo trabalhos lícitos no meio artístico (dentre outros), e injetando dinheiro na economia com seus GIPS (não faria sentido muni-los de GIPS que não tivessem valor agregado, ou seja, expô-los à outra ideologia sem ganhar nada para a sociedade, uma vez que os próprios indivíduos não poderiam desfrutar do lucro desta transação. Portanto, precisa ser dividido entre as outras pessoas da sociedade de forma abaixo da média, para que o abuso não se torne um "comércio de falsidades ideológicas", onde as famílias seriam beneficiadas. Para isso foram criadas as empresas de detetive/extras/promoters, que são "figurantes" da cidade, cumprindo o papel de figurar a vida dessas exceções (que são os protagonistas) junto à função do marketing sintético).
Esses "figurantes" recebem um valor para circular pela cidade, da mesma forma que as pessoas que tem direito legítimo ao uso de GIP: sob a PROGRAMAÇÃO DE INDUÇÃO PARA MANIPULAÇÃO DIGITAL DO AUDIOVISUAL, ou seja - os GIPS da lei da portabilidade - https://tarafatosefilosofia.blogspot.com.br/2015/09/gips.html A diferença é que durante sua circulação diária, o indivíduo à qual se trata a exceção está com sua identidade original,enquanto as outras pessoas estão sob a falsidade ideológica. Isso não é uma obrigatoriedade do trabalho, no entanto, uma necessidade para cumprir a Balança Comercial com a China, que administra os satélites destes GIPs. Mas ATENÇÃO!!!! As empresas de detetive/extra/promoter, vinculadas ao marketing ou não, Não são empresas de venda de crédito (financeiras), nem agiotagem.
1) A taxa à empresas de promoters/detetive, tem objetivo acesso simbólico à utilização deste fundo, e não endividar a si e ao sistema monetário nesta transação.
2) As empresas de detetive recebem repasse dos órgãos responsáveis para este objetivo, e não do Banco Central. As duas atividades são incompatíveis pois transações com o Banco Central geram juros com o credor, e as empresas de detetive/extra/promoter tem cada qual um projeto à seu tempo, recebendo um valor do Governo para isso. http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2017/12/mensagem-de-utilidade-publica.html.
(O maior problema do GIP é que estando ele entrelaçado em rede, muitas vezes oportunistas se aproveitam para utilizar de drogas e prostituição, e para viciar alguém que necessita do uso do GIP e tirar proveito através do vício, na narco-dependência e na prostituição. Empresas que divulgam o trabalho no jornal são as mais seguras, mas ainda assim é necessário fiscalização, porque esse trabalho é necessário para a mobilidade urbana.)
delight,
thais moraes
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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