NOVOS ESTEREÓTIPOS

We all know that in the North_American Civil War, the non-slavery north of the United States won in order to open an internal market of manufactured goods to a new public: the just-free slaves. This diversity was the kick-off of all economical North American success.

When a financial institution for example, asks itself about which niche of society to be explored for its products, isn't it their duty to create this target public under demand, do the marketing and direct their products to these groups afterwards? Instead of selling products to groups that already exist, they must launch new groups of people to buy the products they want them to buy. This is capitalism. But due to Brazil's restriction on market diversity, we stay limited to some stereotypes that are all consequences of the dictatorship period.

This marketing of new behavioural patterns need to be announced and portrayed in the widely seen media.

Funk, Hip-Hop and skate cultures in Brazil consume clothes and parties, paying thus their taxes, but how are they represented in the stock market? How much profit from these cultures do reach the national treasure? In the USA, for example, there is an organized marketing for all fields and areas of economy related to social groups, because they have been created by Institutions above the tendencies itself and also to avoid the leak out of gains. Our independancy concerning social groups refrains their interests to make profit because there is a lack of organization for the accounted cultural and economical repercussion..

Nossa aula de hoje foi sobre diversidade na sociedade representada na tv Brasileira.

Sabemos que na Guerra Civil Norte-Americana o norte dos Estados Unidos, não-escravocrata, vence para abrir o mercado interno de manufaturados para um novo público: os recém libertos escravos. Essa diversidade foi o pontapé inicial de todo o sucesso econômico Norte-Americano.

Quando uma instituição financeira, por exemplo, se pergunta sobre qual o nicho a ser explorado por seus produtos, não seria talvez dever desta instituição criar esse publico-alvo sob demanda, junto à marketing, para então direcionar a eles seus produtos? Além de venderem produtos a públicos que já existem, lançarem novos grupos de pessoas na sociedade, novas tribos, para comprar os produtos que eles querem que comprem. O capitalismo é isso, mas devido à nossa restrição na diversidade de mercado, ficamos limitados a alguns estereótipos que são consequência da ditadura militar. Este marketing de novos padrões comportamentais precisa ser divulgado da mídia para as massas.

A cultura do Funk, Hip Hop e skate no Brasil consomem roupas e festas, pagando devidos impostos, mas eles como é sua representação na bolsa de valores? O quanto de lucro movido por essas culturas realmente chega à União? Nos EUA há um marketing organizado para todos os campos e áreas da economia direcionados à grupos sociais, porque elas foram criadas com um propósito por instituições superiores às próprias tendências e também para evitar o desvio de ganhos. Nossa independência em no quesito "grupos sociais" barra os interesses do lucro pois falta organização para devida repercussão cultural e econômica.