Detetives de São Paulo foram contratados em algumas situações, para trabalho junto aos seus Smart Phones. O primeiro projeto foram jogos remunerados no celular, em que as pessoas eram pagas para jogar nos ônibus, e que faziam parte de programações de SIMcities (SIMcities são programações de engenharia de T.I. de novas cidades pelo mundo). Alguns desses jogos eram também programações de antigos problemas de evacuação de GIPs sobressalentes (das pessoas em "Purgatório", ou seja, aqueles que usaram GIP durante a vida, e após a morte, os GIPs utilizados continuam em uso até que expirem).
Após este projeto, houve outro, para manter um chat inteligente e coerente no Whatsapp, com pessoa desconhecida, dentro do ônibus. Esse propósito era criar uma base de dados para samples de scripts de conversas de novos GIPs a serem usados pelo mundo afora.
Os projetos eram todos desenvolvidos com circulação em transporte público, considerando que para haver um número 'x' de ônibus circulando pela cidade, para atender à demanda fixa de um número 'y' de pessoas trabalhando e estudando todos os dias, é necessário um número 'z' de pessoas circulando aleatoriamente, para manter o fluxo de circulação do transporte público.
Pensei, então, que fossem desenvolvidas pesquisas de mercado com checklist, para serem respondidas no celular dentro do transporte público, para propósito de evacuação de trânsito e circulação de bandos (bandos = detetives sob uso de GIPs com programação entrelaçada, que tem como propósito acompanhar e promover artistas locais (cantores de igrejas, rappers, modelos), além de aquecer a economia com a compra de pequenos itens pela cidade diariamente). Esta, assim como as outras iniciativas para os trabalhos de 'detetive' citados acima, seriam obviamente, remuneradas.
Att,
Thais Moraes
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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