12 — Eu tenho ouvido as reclamações dos israelitas. Diga-lhes que hoje à tarde, antes de escurecer, eles comerão carne. E amanhã de manhã comerão pão à vontade. Aí ficarão sabendo que eu, o Senhor, sou o Deus deles.
13 À tarde apareceu um grande bando de codornas; eram tantas, que cobriram o acampamento. E no dia seguinte, de manhã, havia orvalho em volta de todo o acampamento. 14 Quando o orvalho secou, por cima da areia do deserto ficou uma coisa parecida com escamas, fina como a geada no chão. 15 Os israelitas viram aquilo e não sabiam o que era. Então perguntaram uns aos outros:
— O que é isso?
Moisés lhes disse:
— Isso é o alimento que o Senhor está mandando para vocês comerem. 16 Esta é a ordem que ele deu: “Cada um de vocês deverá juntar o que for necessário para comer, de acordo com o número de pessoas que houver na família, dois litros por pessoa.”
17 E assim fizeram os israelitas. Uns pegaram mais, e outros, menos. 18 Quando mediram, aconteceu que os que haviam pegado muito não tinham demais; e não faltava nada para os que haviam pegado pouco. Cada um havia pegado exatamente o necessário para comer.
Talvez o maná dos céus, tal qual a praia da pipoca na Espanha (ilhas canárias?) "Eis que codornas cobriram o céu do acampamento no dia anterior, enchendo a terra de orvalho" (Êxodo 16:13-14)
Se esta fosse a localização onde o maná dos céus do livro do Êxodo aconteceu, estudos cabalísticos das escrituras permitiriam saber qual foi o percurso do Êxodo em cada uma das passagens do Antigo Testamento. Esta conclusão, ajudaria a delimitar o direito de valor devido à cada povo do Oriente Médio (que ficou remanescente no caminho) e também à parte Israelita, principalmente na Europa, onde há certos locais onde o povo de Israel (identificado pela cultura marcante e característica de sua Fé, cujas ramificações manifestadas naquela região permaneceram propositadamente de forma ancestral). Em algumas localizações da Europa, o povo judeu é aceito somente como visitante, quando na verdade, estivesse provado que o Êxodo judeu fez seu caminho pelas praias desertas da Europa (quiçá, a passagem do maná do deserto fosse comprovado como acontecido na Ilhas Canárias - Espanha, por exemplo, poderia-se afirmar que as primeiras vilas europeias certamente foram fundadas pelo povo judeu, e novos acordos comerciais entre países da UE, UK e Jerusalém seriam facilitados). De acordo, as vítimas de guerra do Oriente Médio atualmente, também fazem seu percurso pela Europa. Espero que daqui a 35-40 anos não cheguem à Jerusalém para reivindicar a Terra Santa, entrando pelo eixo Israelita. Afinal, não antes da Vinda do Rei Davi, o povo de Israel se torna um povo de fato. Isto significa que a religião tradicional que unifica o povo judaico também os separa dos muçulmanos, que seriam designados como um povo (islâmico), semeado pelo profeta Maomé quase mil anos depois.
Este asilo e exílio do Oriente Médio dos dias de hoje pode ser o mesmo caminho percorrido pelos judeus da época de Moisés.
Todo o tipo de Purgatório/deserto, tem pipoca em forma de pão: quando morei nas ruas por dois meses, eu me alimentava da pipoca que sobrava da pipoqueira do cinema Espaço Itaú Unibanco. Duda, o pai do filho Daniel, tem horror a pipoca pois, em tempos difíceis na infância, seus pais lhe alimentava almoço e janta com pipoca, e ele ficava morrendo de fome e vazio estomacal. Quando a dor do deserto passa, a gente pega carinho pela pipoca que nos alimentou e come uma pipoquinha às vezes. Um dia.....eu ainda vou conhecer as Ilhas Canárias para agradecer àqueles funcionários gentis que me davam duas sacolinhas de mercado cheia de pipoca em junho a agosto de 2014!
queria te contar essa história João, meu marido amado, que me acolheu e cuidou de mim em agosto de 2014. prá gente se beijar e fazer planos. você ia comentar alguma coisa divertida como sempre, e eu ia te amar ainda mais! da próxima vez que você voltar, POR FAVOR, deixa eu ir antes de ti, prá gente viver bastante com a ajuda e a força de Deus, já que eu tenho mais resistência ao pecado e mais fé que essa gente que te fez tanto mal.
com amor,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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