- Planilhas de Processamento de Dados (comprar demanda dos bancos, multinacionais e estatais para fornecer aos freelancers e CLTs)
- SAC
- Vendas Ativas de produtos cuja demanda crie desejo real no público em geral (novas soluções de aparelhos, telefonia, que sejam vendidos SOMENTE por telefone, mas divulgados na tv e internet, uma vez que as lojas estão fechadas)
- Linha de Produção (bijuterias, cartões de gráfica, brindes, embalagens, peças elétricas - como carregadores de celular, placas de bateria de computador, livros artesanais de poesia, com demanda pela editora, para venda em lojas de produtos naturais e afins, relógios de parede e despertadores de cabeceira, vasos artificiais para decoração, objetos de papelaria - quando eu lembrar de mais alguma coisa publico aqui)
1 - FAZER AS PARCERIAS COM AS FORNECEDORAS DAS PEÇAS DA LINHA DE PRODUÇÃO, POR EXEMPLO, TAIWAN (peças elétricas), EDITORAS, ETC., OFERECENDO PRODUTOS AGRÍCOLAS EM TROCA
2 - DISPONIBILIZAR OS MANUAIS DAS PEÇAS ONLINE
3 - ABRIR AS LOJAS DO CENTRO DA CIDADE, COMO FLORÊNCIO DE ABREU E GLETE (EM SÃO PAULO), PARA COMPRA DAS PEÇAS, EM HORÁRIO REDUZIDO.
4 - ´DESMANUFATURAR` A PRODUÇÃO EM GERAL.
PEOPLE, antes da Revolução Industrial, o mundo já era provido de milhares de coisas que consumimos até hoje. Cadê o catálogo cronológico de invenções mundiais, para domesticar a produção?
AQUI, OLHA ESSE WIKI: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_das_inven%C3%A7%C3%B5es
Montar uma equipe de 5 a 6 vendedores online, incluindo webdesigners, que distribuirão os produtos através de moto-boys.
E a constante conscientização vinda do Governo e dos Artistas, sobre a responsabilidade social de consumir artefatos rústicos. Aliás, como vocês acham que é a típica casa Norte-Americana? Galera, é millions of peaches, peaches for free! É banho no lago no verão. É geléia da tia Pearl com Peanut Butter na hora do almoço. USA é rústico, galera. Canadá, Austrália e Wales também. É o estilo chic ser simples, Do it yourself. Somente gente jeca quer ser metida à besta. Mas para esses povos ganharem essa perspectiva, houve muitos invernos rígidos, onde não havia mercado. E eles dependem da estabilidade da nossa economia para sustentar a deles. E nós estamos sendo irresponsáveis! Estamos parando a economia e deixando de pensar em TODAS as alternativas possíveis. Nossos artistas reclamam do Governo, mas ninguém fala do poder da venda dos belíssimos bordados de Recife, a belíssima Palha de Ouro de Belém do Pará e de todas as outras coisas daqueles mercados que poderiam vir para cá, para promover o mercado interno, vendendo, em troca, a produção dos itens citados acima para eles. Olha gente, mercado interno é ainda mais importante que mercado externo, é o que fortalece o PIB. E ninguém quer nem saber, só querem ficar amedrontados. Ai, só um desabafo......Esse vírus não vai dar trégua tão cedo, não vai desaparecer somente porque o Presidente falou que sim. Vamos fazer nossos produtos, escolher nossos mercados, coisas verdadeiras e sólidas, para que através desta iniciativa o Mercado Externo se interesse em nós DE VERDADE!
Sinceramente, hein?
Att,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
(Desculpe o linguajar, estou muito chateada!)
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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