Laços Turma da Mônica

O Filme "Laços" da Turma da Mônica de Maurício de Souza:

Na infância, fazemos muitas coisas com nossos "coleguinhas" de turma.
Desbravamos florestas, entramos em aventuras perigosas e também surpreendemos a nós mesmos através de nossos amigos.
O que fazemos na infância gera Laços de cumplicidade.
Na adolescência, alguns maus-elementos e narcotraficantes se valem desta afirmativa para firmar "Laços" com as pessoas de bem. Às vezes, caímos nas ciladas e nos desviamos do caminho da Vida. Mas, assim que compreendemos o que fizemos e o erro cometido, quando entendemos exatamente qual é a interferência negativa do mau-elemento na nossa vida, não podemos mais manter laços com estas pessoas, temos que romper todo e qualquer vínculo com elas.
É bem provável que se Cascão continuasse sem tomar banho ao se tornar adulto, o Cebolinha não quisesse tanto estar a seu lado. De fato, Cascão poderia até mesmo ter se enredado para o crime, vindo de uma vida conturbada, quando em diversas histórias fazia uma trouxinha e tentava fugir de casa.
A Mônica e a Magali poderiam até continuar amigas, mas o alto nível de vida da Magali, com consumos excessivos de comida e luxos, e a personalidade Workaholic de Mônica, separariam um pouco o interesse das duas.
Os laços que duas ou três, ou uma quadrilha de mulheres interesseiras coloca em um homem, confundindo-no na promiscuidade, onde cada uma das mulheres faz seu "papel" - uma facilita-lhe drogas mediante 'programas' (passeios selvagens e sexuais de mal-gosto), outra facilita-lhe trabalho mediante drogas e sexo ilícito, outra facilita-lhe contravenções e lavagem de dinheiro mediante à drogas e sexo ilícito, etc - se não for detectado o crime por detrás da facilitação de sexo e drogas, que à princípio parece "parte da vida adulta" e "troca de favores" inofensivo, cujo TRÁFICO DE INTERESSES sempre tem orientações criminológicas.
Assim que detectados os crimes de cada mulher em sua vida, tente reverter a criminologia, buscar ajuda contra efeitos das drogas, e abandonar todo o contato. Se o assédio permanecer, ensaie uma bela história para contar para seu advogado e para a polícia.

Att,

Thais Moraes