Sobre Escola Civil-Militar:
Uma chance radical de nosso país encarar a educação com seriedade.
Mas de tão radical, não sei se adaptável diante da desautoridade dos professores atuais.
O ideal, não sei se é essa a ideologia da Escola Civil-Militar, seria que os próprios Tenentes Militares fossem preparados com Pedagogia, e outras Licenciaturas, para darem aulas.
Também deveria ser uma alternativa que houvessem mais escolas técnicas, como as ETECs, SESI e SENAC.
Eu totalmente acredito que ambas as opções são soluções que remediariam os problemas da educação defasada no Brasil. Quem investirá? De onde virá a iniciativa?
O foco, não é a merenda: a merenda, pode ser canjica, arroz doce, angú, tapioca, coisa barata, leite (de soja ou gado) e groselha (que é uma delícia fresquinho, parece Quickie!) - esse povo está muito mal-acostumado, querem encher a barriga para ser feliz, nem prestam a atenção no ensino! A escola não tem obrigação de alimentar ninguém, mas sim, passar informação. O foco é a INFRAESTRUTURA. Nos EUA, a alimentação é cobrada em dinheiro nas escolas, ou então, o aluno leva um lanche, que muitas vezes é um sanduíche de pão de forma com manteiga de amendoim e geléia. E os alunos ficam na escola por 8 horas! Por isso, eu acho sim, que essa alegação sobre a merenda escolar brasileira é razão de super-faturação e lavagem de dinheiro, do que deveria estar sendo aplicada na INFRAESTRUTURA das escolas.
Alunos que são entretidos com INFRAESTRUTURA de qualidade, bons professores, boas atividades, ao invés de estarem entediados pela chatice de nossa grade curricular, não pensa tanto assim em comida, eles aprendem a ter FOCO NO RESULTADO e só querem PRODUZIR!
O aluno que vai à escola, além de Receber Bolsa-Família, deveria receber cesta-básica do Governo.
Falei, tá dito!
Thais
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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