"Enquanto a mídia se virar contra as autoridades, a Democracia não se valerá"
A crítica do jornal se refere a uma fala do presidente na manhã desta terça-feira (18/2) ao comentar o depoimento de Hans River, ex-funcionário da Yacows, agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp, na CPI das Fake News no Congresso.
Na ocasião, River disse que a jornalista se insinuou sexualmente a ele para obter informações para a matéria em que denunciou o uso de mensagens ilegais durante a campanha presidencial. A versão de River foi desmentida pela jornalista e rechaçada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Nesta terça-feira, Bolsonaro voltou ao tema usando a palavra "furo" em duplo sentido. "Ela [Patrícia] queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim", disse aos risos.
“Olha a jornalista da Folha de S.Paulo. Tem mais um vídeo dela aí. Não vou falar aqui porque tem senhoras aqui do lado. Ela falando: ‘Eu sou ‘tá, tá, tá’ do PT’, certo? No depoimento do Hans River, no final de 2018, para o Ministério Público, ele diz do assédio da jornalista em cima dele”.
O Presidente desabafou o assédio da Jornalista, que em troca de dinheiro para ocultar as informações do Whatsapp, se insinuou sexualmente à Hans River (former Yacows), de acordo com a declaração de River. Ela também teria divulgado um vídeo que incluía o Presidente como pretenso alvo das extorsões.
E a Imprensa fazendo seus cortes e seus comentários exagerados.
São jornalistas, sim. Mas não sabem nem ler, nem interpretar um evento que ocorre. Ou então, mais provável, manipulam aquilo que entendem da verdade. E mais - criptografam nomes de justo valor para ocultarem-se em seus acessos à mídia, e também nas redações de suas próprias Agências de Notícia (Marília Gabriela NÃO É Ma*** Gab***, certo?)
Há muitas "jornalistas" (não sei se o caso de Patrícia Campos Mello): para justificarem a extorsão, provocam uma "troca de favores" - ocultam uma informação, mas assediam sexualmente os executivos (seja na política ou nos negócios), justificando em sua mentalidade o pagamento pela extorsão/omissão/etc.
Algumas dessas criminosas inclusive carregam armas brancas, como tesouras, para que o executivo se sinta coagido ao ato sexual para não ser decepado.
São jornalistas, sim. Mas não sabem nem ler, nem interpretar um evento que ocorre. Ou então, mais provável, manipulam aquilo que entendem da verdade. E mais - criptografam nomes de justo valor para ocultarem-se em seus acessos à mídia, e também nas redações de suas próprias Agências de Notícia (Marília Gabriela NÃO É Ma*** Gab***, certo?)
Há muitas "jornalistas" (não sei se o caso de Patrícia Campos Mello): para justificarem a extorsão, provocam uma "troca de favores" - ocultam uma informação, mas assediam sexualmente os executivos (seja na política ou nos negócios), justificando em sua mentalidade o pagamento pela extorsão/omissão/etc.
Algumas dessas criminosas inclusive carregam armas brancas, como tesouras, para que o executivo se sinta coagido ao ato sexual para não ser decepado.
e só um detalhe: o Presidente Jair Bolsonaro, na entrevista da manhã, mencionou o "furo", e o tom dele era sério. As risadas vieram por parte dos "jornalistas" que o ouviam.
mais um detalhe: o Presidente mencionou Hans River sem levar o nome de River à sério, intencionando descaso. Provavelmente, River possuía mensagens de Whatsapp da Yacows e Patrícia quis chantageá-lo por River ter conseguido essas mensagens ilegalmente.
Pode ter havido um inconveniente entre a jornalista e o Presidente sobre essas mensagens.
Diante das indagações, o Presidente ocultou detalhes para não expôr a jornalista pela possível tentativa de extorsão, dizendo a frase icônica: "ela quis dar o furo [jornalístico], mas não adiantou", significando que ela não foi bem sucedida na chantagem.
mais um detalhe: o Presidente mencionou Hans River sem levar o nome de River à sério, intencionando descaso. Provavelmente, River possuía mensagens de Whatsapp da Yacows e Patrícia quis chantageá-lo por River ter conseguido essas mensagens ilegalmente.
Pode ter havido um inconveniente entre a jornalista e o Presidente sobre essas mensagens.
Diante das indagações, o Presidente ocultou detalhes para não expôr a jornalista pela possível tentativa de extorsão, dizendo a frase icônica: "ela quis dar o furo [jornalístico], mas não adiantou", significando que ela não foi bem sucedida na chantagem.
https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/02/as-ditaduras-adulteram-comunicacao.html -
leiam isso. Esse é o tipo de tentativa de desmoralização que inicia uma Ditadura
leiam isso. Esse é o tipo de tentativa de desmoralização que inicia uma Ditadura
Leiam isso - https://web.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/ -
exemplos práticos de Ordem e Progresso. Para checar a veracidade dos fatos, busque reafirma-los, para saber se aconteceram. Não tente desconstruir o Progresso através da desordem, alegando que através dos "investimentos" de "algum lugar", ou a divulgação de algum "escândalo" irá voltar a Progredir o alcançado.
exemplos práticos de Ordem e Progresso. Para checar a veracidade dos fatos, busque reafirma-los, para saber se aconteceram. Não tente desconstruir o Progresso através da desordem, alegando que através dos "investimentos" de "algum lugar", ou a divulgação de algum "escândalo" irá voltar a Progredir o alcançado.
E só mais um detalhe: o Exército de qualquer país não Tortura da forma como o corpo de Adriano de Nóbrega foi encontrado. O objetivo da tortura das Entidades Militares pelo mundo afora é coagir o elemento à respostas que ele encobre.
Tortura é crime no Brasil, e caso ocorra dentro do exército é somente com a permissão do Militar que o sofrerá, e que decide colaborar com algo que ele mesmo não conseguiria lembrar, para se enquadrar isento de responsabilidade pelas declarações feitas. Não ocorre óbito, com certeza. Caso essa prática não seja mais comum, favor me corrija nos comentários deste Post.
ORDEM E PROGRESSO,
Thaís Moraes
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