terça-feira, 8 de outubro de 2019

Nobel de Medicina 2019

Desde a década de 1910, ao que se sabe no pós guerra, algumas mulheres recém libertas de presídio e em idade avançada, sem família nem perspectiva de acolhimento social, eram aliciadas ao uso de falsidade ideológica, para trabalharem em bordéis e também no meio fonográfico. Foi o caso de Car**** Mi****.

A morte não esbarra estas mulheres de perto, pois para cada sinal de fraqueza, eis que utilizam novas falsidades ideológicas de mulheres mais jovens.

A vaidade que isto caracteriza, se demonstra em suas atitudes na sociedade: seus cérebros atrofiados agem de forma sociopata. Seus corpos originais, por detrás da imagem, estão decompondo-se em 'vida'.

Esta forma de manter-se no mundo é antiga. Estas mulheres eram chamadas de "bruxas celtas" na época pré-cristã da Europa e de Múmias no antigo Egito.

Também na Europa, na região Nórdica, desenvolveu-se uma técnica para entender a psicologia por detrás dos crimes cometidos por estes cérebros doentes, e ao mesmo tempo, curar-lhes o corpo e a raiva deterioradora que sentem de tudo ao seu redor, e de si mesmas.

Nisto pode-se exemplificar os estudos do Prêmio Nobel de Medicina de 2019, para os PhD William G. Kaelin, Gregg L. Semenza, Peter J. Ratcliffe. Eles afirmam que eram jovens quando fizeram essas descobertas. Como todo prêmio Nobel, há um delay na aplicação prática dos experimentos.

O prêmio deste ano explica como as células do corpo usam o oxigênio.
E é exatamente estes processos científicos que são utilizados nos banhos de imersão gelados combinados com saunas, relento na neve, exposição total à ambientes gelados, tudo com muito conforto e aventura, isso agregado à sessões de terapia com o objetivo de ceder Direitos Autorais por livros e filmes inspirados na história contada. O objetivo é manter a pessoa esclerosada longe das vítimas, e pagar pela defesa de seus crimes, sob a alegação de Senilidade Aliciada e Abuso de Incapaz/Vulnerável.

Homens muitas vezes escolhem ter uma vida longa também, para cuidar de negócios próprios. Mas nos casos de homens trocando de falsidade ideológica para adiar a morte e trabalhar, entende-se desde os primórdios, quando estas práticas se tornaram comuns, que mulheres atrofiam o cérebro e o corpo muito mais rapidamente que os homens, devido à alta quantidade de água em seus corpos. Além disso, homens tem menos melindre pela permanência da terra. Haja visto, que homens que estenderam suas permanências (budismo) tem sido ativos até idade 130 anos (com o uso parcial de falsidades ideológicas). Mulheres neste estado não conseguem conviver com sua aparência original e esticam suas vidas com imagens falsas para o dobro da idade dos homens, causando estragos pela sociopatia de seus cérebros atrofiados.

Quando aceitas no tratamento Nórdico, as mulheres são expostas de forma intermitente à suas imagens originais, e aos poucos vão se integrando à sociedade, até tratarem tudo o que há de disfunção nelas. Se for considerado em terapia que elas realmente não tem caráter para além da senilidade, ficará decidido onde devem residir, para não prejudicar as vítimas feitas antes do tratamento. Há observação por câmeras que as acompanham 20/7.

E viva o Nobel Prize!

Luv and Regards,

Thais Moraes

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