Nos anos 60 eu tinha o chip triplo: Nai*** B****, M*r*** Se*** e Ete***.
Ete*** morreu e seu corpo foi extraditado para retorno nos EUA - http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/11/o-ultimo-ermitao.html
Foi executada pela comunidade onde morava porque era influente locutora da cultura indiana, remanejando altos valores à Índia.
A Índia cobrou do Japão a tecnologia de inseminação artificial para seu retorno, pois eles sabiam que isso já era possível, colocando em pauta o dízimo do zen Budismo, que era coletado pelo Nepal, (e fica na Índia), mas era contribuído pelos japoneses.
Em uma atitude de paz, o primeiro bebê in-vitro foi inseminado, nascendo no Brasil, para elevar a economia do nosso país emergente. A ideia era: de acordo com o desenvolvimento da criança (que nasceu na periferia de SP), o país também seria elevado em investimentos que beneficiariam tanto seus familiares, o quanto à sociedade. Para isso, o bebê, que nascera menina, era observada 24/7, como os atuais bloggers e vloggers.
Recebeu ao nascer o seu primeiro GIP, já com a memória e sincronicidade dos GIPs de Nai*** B****, M*r**** Se**** e outras, que depois foram consagradas (ela era "superdotada" devido ao conteúdo nas conexões de seus GIPs, dava entrevistas para comunidades indianas em sânscrito e opinava em dramaturgia de novelas).
Foi e é muito odiada pela burguesia artística do eixo SP-RJ, que não quis aceitar que uma pessoa fosse "privilegiada" somente pelo fato de ter nascido.
O projeto dos Indianos e Japoneses, que trabalhavam com o mercado imobiliário de SP era baseado em meritocracia e oportunidade de trabalhos para todos, principalmente para a geração dos anos 80 - o lucro destas transações imobiliárias eram depositadas em contas poupança do BNDES em nome de crianças do Conselho Tutelar, para geração de empregos quando essas crianças atingissem a maioridade, garantindo emprego a elas (com o nome nesta lista), e a todos os outros jovens que tivessem condição e mérito. Devido à essa burocracia inconformada pela "embaixatriz" do projeto, uma menina negra e humilde, esses valores foram desviados em uma lavagem de dinheiro na área de Construção Civil inacabada e superfaturada, e posteriormente nos Golpes da Odebretch.
Prazer, me chamo Thaís Fernanda Ortiz de Moraes, bebê de proveta, nascida em 1983.
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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