quinta-feira, 30 de julho de 2020

Sci-fi de quem Sou

Nos anos 60 eu tinha o chip triplo: Nai*** B****, M*r*** Se*** e Ete***.

Ete*** morreu e seu corpo foi extraditado para retorno nos EUA - http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/11/o-ultimo-ermitao.html

Foi executada pela comunidade onde morava porque era influente locutora da cultura indiana, remanejando altos valores à Índia.

A Índia cobrou do Japão a tecnologia de inseminação artificial para seu retorno, pois eles sabiam que isso já era possível, colocando em pauta o dízimo do zen Budismo, que era coletado pelo Nepal, (e fica na Índia), mas era contribuído pelos japoneses.

Em uma atitude de paz, o primeiro bebê in-vitro foi inseminado, nascendo no Brasil, para elevar a economia do nosso país emergente. A ideia era: de acordo com o desenvolvimento da criança (que nasceu na periferia de SP), o país também seria elevado em investimentos que beneficiariam tanto seus familiares, o quanto à sociedade. Para isso, o bebê, que nascera menina, era observada 24/7, como os atuais bloggers e vloggers.

Recebeu ao nascer o seu primeiro GIP, já com a memória e sincronicidade dos GIPs de Nai*** B****, M*r**** Se**** e outras, que depois foram consagradas (ela era "superdotada" devido ao conteúdo nas conexões de seus GIPs, dava entrevistas para comunidades indianas em sânscrito e opinava em dramaturgia de novelas).

Foi e é muito odiada pela burguesia artística do eixo SP-RJ, que não quis aceitar que uma pessoa fosse "privilegiada" somente pelo fato de ter nascido.

O projeto dos Indianos e Japoneses, que trabalhavam com o mercado imobiliário de SP era baseado em meritocracia e oportunidade de trabalhos para todos, principalmente para a geração dos anos 80 - o lucro destas transações imobiliárias eram depositadas em contas poupança do BNDES em nome de crianças do Conselho Tutelar, para geração de empregos quando essas crianças atingissem a maioridade, garantindo emprego a elas (com o nome nesta lista), e a todos os outros jovens que tivessem condição e mérito. Devido à essa burocracia inconformada pela "embaixatriz" do projeto, uma menina negra e humilde, esses valores foram desviados em uma lavagem de dinheiro na área de Construção Civil inacabada e superfaturada, e posteriormente nos Golpes da Odebretch.

Prazer, me chamo Thaís Fernanda Ortiz de Moraes, bebê de proveta, nascida em 1983.

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