sexta-feira, 25 de setembro de 2015

GIPS

Devido à resolução n.460 de 19 de março de 2007, a portabilidade entre uma operadora e outra é uma realidade e tudo o que acarreta esses fatores.

De acordo com o Capítulo II da resolução - das Definições:

IV - Bilhete de Portabilidade: documento padronizado pelo GIP que registra a solicitação formulada pelo usuário e possibilita o acompanhamento de cada etapa do Processo de Portabilidade, o qual deverá ser guardado por no mínimo 5 (cinco) anos, podendo ser requisitado pela Anatel a qualquer tempo nesse intervalo;

(assim sendo as roupagens ou mudança de caráter se dá por conta dos GIPs)

VII - Código Não Geográfico: espécie de Código de Acesso com formato padronizado, composto por 10 (dez) caracteres numéricos e representado por séries de formato [N10N9N8+ N7N6N5N4N3N2N1], que identifica de forma unívoca, em todo o território nacional, uma dada Terminação de Rede utilizada para provimento do STFC sob condições específicas;

(Explica-se através destas funções numéricas como a mudança de caráter acontece - essas funções em equação com o número do documento em associação à imagem)

DESDE A IMPLEMENTAÇÃO DA PORTABILIDADE DE OPERADORAS JUNTO À UM GIP DE MUDANÇA DE CARÁTER, DEVE-SE INICIAR AS EMENDAS DA LEI DE FALSIDADE IDEOLÓGICA, UMA VEZ QUE A VENDA DE GIPS FATURA MILHÕES E É NO MOMENTO AQUILO QUE SUSTENTA A ECONOMIA. ISTO TAMBÉM PORQUE O CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA ATENUA A PENA DO CRIME REALMENTE COMETIDO PELO RÉU EM QUESTÃO. O CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA SOMENTE EXISTE QUANDO O RÉU COMETEU ALGUM CRIME SOB A ROUPAGEM DE UM GIP.

Nenhum comentário:

Postar um comentário