Caro Sr Presidente,
Referente às possibilidades de comércio com EUA:
Segue a lógica de Trade Internacional, na qual não se deposita valores no Banco Central de um país.
Os acordos devem ser comerciais.
Desde muito tempo, os EUA e a China tem pedido pela produção de aço.
Assim sendo, o Brasil poderia pedir um empréstimo para conceder ao
http://www.acobrasil.org.br/site2015/ , uma possibilidade de produção extra de aço, que supriria metade das necessidades Norte-Americanas, por exemplo.
Na medida em que o commodity fosse produzido, um aviso seria emitido sobre o investimento na mão-de-obra, que permitiria a produção da demanda chinesa (que o USA vende a eles). Mas, para isso, seria necessário um novo acordo de Trade sobre a compra da soja brasileira pela china (que ela vende aos EUA).
O Brasil poderia investir em toda esta demanda com seus próprios recursos financeiros, mas se o investimento não vier de outro país, não há demanda para os commodities produzidos, assim como acontece com nossa soja atualmente.
Devido ao Brasil ser um país jovem no quesito investimento, e essa modalidade de investimento, no qual se deposita valores no próprio país para se obter lucro pós venda de Acordo Comercial, foi uma falha técnica na visita aos EUA, não discutir-se de forma mais prática quais minutas do Agreement de Aço, Soja e Alumínio.
Att,
Thais Moraes
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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