quarta-feira, 19 de agosto de 2020

JESUS, pai da economia

 Meu marido é meu querido pastor.

Foi ele quem me ensinou a me alimentar.

De lá do outro lado intercede por mim junto ao Pai.


Dentre outras coisas preciosas,

Eu vejo Nosso Senhor Jesus Cristo desta forma:

que em Seu Advento,

vindo à terra há mais de dois milênios,

a população da Judeia em seus dias não-festivos

alimentava-se predominantemente de pão, peixe e vinho.

O pão era feito pelas mulheres e vendido na cidade

e o peixe era pescado pelos chefes de família para seu consumo.

Mas Jesus, o Bom Pastor, mostrou a todos uma variedade de alimentos saudáveis

que podiam ser consumidos e comercializados pelas vilas

empoderando as mulheres, com as quais Ele tinha profunda amizade

e permitindo a elas uma autonomia econômica

comercializando diferentes produtos que Ele introduzia nos hábitos alimentares de Seus discípulos

andando, ensinando, sendo seguido

e pregando não somente a Espiritualidade,

mas também quais alimentos eram bons além do pão e do peixe.

Ensinava também exercícios fisioterápicos que curava paralíticos e coxos

e habilitava discípulos a ensinar esses exercícios pelas vilas

para que tivessem outra atividade além da pesca.

Na Sagrada Ceia

o partir do pão, simbólica atitude 

em uma mesa onde havia bem mais que pão e vinho,

para lembrar-nos de que Ele dinamizou a economia

através da modificação de nossos hábitos alimentares,

ensinou hortas.

E ao derribar as tendas de animais das portas do templo de Jerusalém

"- Por que não vendem vegetais

dando sustentabilidade econômica e saúde ao povo?"

(ao invés de promover sacrifícios de sangue

desses animais,

nas confissões mórbidas,

nas vendas de nomes de famílias destituídas

e passadas adiante nos templos 

formando novas famílias a homens casados

promovendo a poligamia

e promulgando a escassez de pão.

- João Batista

conversava com cada um desses homens no rio Jordão

e descobria o que cada um desses sacrifícios animais que esses homens carregavam significava

e qual falsidade ideológica havia sido dada a ele em troca.

Batizava-os na água, limpando aquela sujeira de pequenos animais sacrificados sob a túnica 

e perdoava-os para uma vida nova.

Alguns templos daquela época lucravam com o pagamento de dízimo em dobro contribuído pelo mesmo fiel,

quando este fiel (judeu, ou pagão que se tornava judeu neste ato) recebia um novo nome, nova família e nova profissão em outra vila.

A aparência dele também mudava um pouco, 

através do que conhecemos hoje como "troca de ideologia" - GIP

Jesus disse: Indo os discípulos para o outro lado do mar, esqueceram-se de levar pão. Disse-lhes Jesus: “Estejam atentos e tenham cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus” - Mateus 16:5-6

Pois os fariseus e saduceus praticavam esta doutrina

- E os versados da lei tinham conhecimento da história e dos nomes de cada família destituída, nos livros dos templos)


Jesus é o Patrono da diversidade

onde sempre haverá mercado para mais um.

Quem crê em Jesus não teme a falta de criatividade.


Devido ao nosso monopólio, 

nas mãos dos não-crentes,

nossa economia está em colapso

e a natureza está sofrendo na insustentabilidade.

Todos devemos ter fé que Ele veio

e que voltará.

Devemos ao menos ter fé que alguém em nossa vida

representa Seu amor por nós,

com base no que Ele nos ensinou.

Leiam o Evangelho,

mesmo como Literatura.

Para entender do amor inteligente, excelente e caprichoso do qual se trata este Homem

e ser capaz de entregar o seu melhor à sociedade.


Com amor,


Thaís Moraes


P.S.: de forma alguma devemos nos voltar contra religiões como o Budismo e o Judaísmo. O Judaísmo de hoje evoluiu muito desde 2000 anos atrás. Mesmo naquela época, templos e sinagogas do verdadeiro Deus ensinavam a população. Nesses templos Jesus era considerado também um mestre e chamado de Rabi, para ensinar os frequentadores fiéis (judeus). Recentemente ainda, templos de alguns países praticavam o repasse do nome de uma família, cujo templo ao qual frequentavam deixou de existir, e esta família também morreu. De acordo, se uma linhagem tradicional deixa de existir por algum motivo, deve haver alguma transgressão, seja por parte de membros da família, ou porque alguém transgrediu contras essa linhagem. Havia nesses templos, religiosos responsáveis por orientar aquele que adquiriu o novo nome (seja eles novos judeus, ou judeus de outros grupos), pois junto ao nome adquirido também obtêm-se a obrigação de expiar as faltas cometidas tanto pela família quanto pelos agressores, em uma trajetória espiritual que pode inclusive incorporar novas riquezas, de possibilidades que ficaram perdidas na destituição da família cujo qual ele agora incorpora (karma atribuído). Com o passar do tempo, na época de Jesus, essa prática foi corrompida em alguns templos. Mas ao longo dos últimos dois milênios, e em minha crença, também devido ao sacrifício do meu Senhor Jesus, que era judeu e se entregou pelos Seus (e também por mim, que sou pagã do ponto de vista judaico), ao longo destes 2000 anos muito foi reorganizado, especialmente por causa da economia que alavancou - agricultura em alta escala, distribuição de água, ciência e medicina (fármacos) e todas essas coisas que faltam na África, na Koreia do Norte e a Europa Oriental, mas que onde quer que o nome do Nosso Senhor Jesus Cristo tenha sido ouvido e há algum fiel cristão dizimando, estes bens não faltam. E é sobre isso que este texto fala hoje.

É de meu conhecimento que alguns templos Budistas também recorrem à falsidade ideológica em homens para administração de seus bens. Mas isso não é uma forma proposital de aumentar seus dias na terra. Essa foi uma forma paliativa encontrada de recuperar a identidade que fora aliciada e desviada por agiotas. Em alguns casos há a utilização de alta tecnologia em procedimentos caríssimos para que o homem possa voltar à sua ideologia original. Como consequência disso, devido à múltiplas personalidades e famílias adquiridas ao longo do tratamento (às vezes o homem se envolve com outras mulheres além de sua esposa para poder estabilizar o aspecto psicológico), ele acaba vivendo muito mais que o resto da população. Isso é mais comum do que se pensa. 

Considerando essas duas Comunidades: judaica e budista, e também a muçulmana que é detentora de grande parte do petróleo na terra; E mencionando os barões e magnatas que sustentam a riqueza católica no mundo e cristã Norte-Americana, eis a razão para afirmar que 95% da riqueza da terra está nas mãos de 5% da população, seja por meio da sucessão de herdeiros, pela administração dos bens até idade avançada dos próprios empresários, ou pelo gerenciamento da riqueza por meio de algum templo ou Ordem Religiosa.

Esta pirâmide desigual de divisão de bens está neste momento sendo revertida em alguns lugares do mundo, como no Brasil, em que a utilização da internet possibilita ganhos jamais imaginados, através de lançamentos de produtos, vendas de cursos, entretenimento, etc, para pessoas simples e comuns.




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