segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Gangue das loiras

Em 2005 a gangue das loiras era bem mais que simples mulheres extorquindo dinheiro de idosos em caixa eletrônicos - eram mulheres que se passavam por corretoras de imóveis e entravam na casa à venda sem serem vistas no meio da noite com um homem que estuprava a esposa do casal enquanto a "corretora" se deitava junto ao marido. Primeiramente se questionou por que as pessoas não acordavam enquanto eram abusadas, mas depois constataram que há uma técnica escusa desenvolvida um pouco antes da Guerra Civil nos EUA e utilizada pelo Klu Klux Klan, onde homens com um capuz branco na cabeça entrava na casa de famílias negras no meio da noite e estupravam meninas negras, para que elas aparecessem grávidas e assim desmoralizassem as igrejas Batista negras, que eram o centro de conglomeração política dos negros norte-americanos. Os homens brancos davam um sinal de qual casa seria invadida naquela noite, ao aparecerem em um cavalo para esta família na mesma noite à hora do jantar, ofender o pai de família negro, seguir com o cavalo e ao colocar o capuz branco, somente o cavalo era visto sem ninguém em cima. Logo depois que a menina negra aparecesse grávida, seu pai era julgado e sua igreja Batista era queimada.

Hoje em dia dizem que a gangue das loiras resume-se em mulheres que extorquem dinheiro de idosos porque está ocorrendo o mesmo esquema de Klu Klux Klan sendo que com idosos. As mulheres dizem que são suas enfermeiras e por isso estão lá no meio da noite, e ministram um remédio para cognição, que sem receita para dosagem pode levar a óbito.


Nos estados Unidos nos anos 70 e 80, homens que tiveram seu curso universitário financiado pelo time de futebol e baseball eram recrutados para ministrar medicações de alta dosagem, pois por serem figuras respeitadas na sociedade Norte-Americana não colocariam seu prestígio em risco com abusos. Por que não tirar dessa iniciativa que mulheres aposentadas do voleiball brasileiro e cadastradas em um sistema de acompanhantes ministrem o neuroleptil à mulheres idosas brasileiras com receita que precisam do remédio mas não tem dinheiro para pagar acompanhante de idosos. Assim essas atletas poderiam pagar por sua condição física pós-atletismo!

Luv,

Thais Fernanda Ortiz de Moraes

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