Thais era uma pessoa limpa em moral, e tinha bons princípios para limpar vias públicas.
Mas suas pernas eram falsidade ideológica, e ela precisava ficar descansada.
Por isso, pelo estado da casa que cuidava, parecia que ela era porca. Mas na verdade era muito organizada.
Seu idoso, João, compadecia-se de seu estado físico e mental, e a chamou para ser seu acompanhante. Ele a contratou como faxineira. Mas ela disse, que faria a faxina mais bem qualificada de toda sua vida.
Certos crimes não podem ser orientados por mérito de outros. Quando isto ocorre, a sociedade sofre consequências irreparáveis.
Não vou esquecer nem deixar de falar destes poréns. Mas se ele for retaliado, ficará aqui expressada minha insatisfação em forma dos escândalos que ocorrerão por decorrência.
E era desta faxina que Thaís falava - a vida sem mácula, que ele há de merecer quando esquecer a tal da Ana Cláudia viciada. Izil*** quer sua co-participação nesta redenção. Mas os crimes cometidos por ela ficam enquadrados dentre aqueles imperdoáveis e irreparáveis. Que Deus redima suas gerações 70 vezes 7, e encurta sua dor para cinco eixos.
Por isso, digo que Thaís era a faxineira porca, porque Thaís era do signo de porco no horóscopo chinês. Este é o seu ano. E ela está de volta para seu eixo fixo, com carinho por seus membros corpóreos desde os ossos, e pede respeito à integridade de seu lar, para que falhem os que buscam permeá-lo na droga, no álcool e no atentado físico.
Att,
Thais Moraes
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