quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Ovos de Galinha-Podre

No link: http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/07/a-gema-e-as-galinhas-dos-ovos-de-ouro.html

fala-se de "Ovo"

Ovo é:

Granjas para a Coréia do Norte

Agronegócio

mas também é -

Galinhas narcotraficantes e destruidoras de lares

"Tinder Ovo" (a mesma coisa acima, mas hackeando as próteses de deficientes, óculos de cegos e aparelhos auditivos de surdos)


A "Ovos ******", era um tipo de Confisco que chegava anunciando a todos "OK OK, a família da Ana Cláud*** Matt*** acaba de ganhar 5 caminhões de ovos para vender para seus vizinhos.

A família, abria a porta, toda contente.

Eles abriam o primeiro caminhão, e entravam dez homens carregando cada um, uma caixa de ovos. Então, saíam com os móveis da casa um a um. A família ficava achando que a granja seria na sala. 

A família ficava como a cena do Baghavad Gita em que há um morto, cujo amor morreu pela ofensa à Lei de Deus, e toda a família o vela, em muita tristeza, enquanto ele mesmo se observa, achando-se um Acarya. Mas sua vara, é uma bengala. Mesmo na iluminação desta cena, onde há Krsna nos corações, a mesma miséria se repete.

A Unidos do Peruche, poderia ganhar mais Carnavais se curasse essa dor.

Assim como, o Rosas, poderia ter misericórdia e velar algumas noites pelas ruas apagadas da Freguesia e Limão, em nome de Santa Terezinha, que recebia rosas como seu sinal de amor.

Os ônibus eram ruins. Os ovos eram podres, e a culpa não era desta empresa. Nossas granjas, não conseguiam vender os ovos à tempo para o exterior, e eles estragavam. Então....dá-lhe ovada no busão!

Isto é tão ZN's 90!

E o tal Confisco, era de propósito, porque muitas mulheres levavam droga para bairros cheios de ex-detentos, viciados em recuperação, para reiniciar o ciclo de narcotráfico na vida daquelas pessoas, espalhando a degradação em um bairro residencial que se respeita na dor que cada um viveu. 

Eu sei que falo muitas coisas aqui. Mas se vocês lerem artigos como o http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/02/o-laranja-e-vitima-no-crime-de-agiotagem.html entenderão que um jornalista ou blogger só se sente desafiado a entender uma sociopatia, quando ela já está se manisfestando.

Alguns homens, devo admitir, dão confiança para qualquer porcaria, e justificam isso na falta de qualificação de suas mulheres oficiais, porque suas famílias se sentem ameaçadas pelas coisas que esta mulher pode manisfestar em suas vidas. Mas não é uma mulher. É o amor que orienta o esclarecimento de certas dificuldades, para que esta mulher evite ser presa, drogada, aliciada, mandingada, hospitalizada, e morta por esta mesma família, através do marido, de algum parente (de qualquer um dos lados da relação) ou dos vizinhos. Deus é amor e amor é amor à vida. Na rua, só há morte. E no lar drogado e prostituído só há morte também.

Portanto, "Ovos ***", se vocês ainda estão trabalhando, podem pedir à Ana Cláud*** Matt***, nome espiritual Manjú da Ananda Marga, dona da Goreth massagens, com educação, para parar de vir à minha casa, onde recebo correspondências, medir minhas roupas, provar meus sapatos, sob a alegação de que é uma costureira e está fazendo roupas novas para mim? Eu não pedi nada a ela, e estou começando a achar, que neste caso, não é bem a vizinha filha da corretora de imóveis quem está abrindo o portão, mas que há alguém daqui de dentro abrindo o portão para o ladrão, dando coisas dos outros, que ele acha que não são importantes a ele, para roubarem, em troca de massagem psicológica, sexual e aditiva.

Isso também é abuso psicológico contra a mulher previsto pela Lei Maria da Penha. Ao mesmo tempo, é Lei de Abuso ao Vulnerável previsto pelo Estatuto do Idoso, leiam: http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/02/pais-na-lona-estopim-la-em-casa-e.html e TODOS OS SEUS LINKS!

A coisa mais triste do "Confisco", são as famílias de hábitos religiosos diferentes, com imagens de deuses milenares nas paredes, toda colorida, decorada com carinho, suas roupas caríssimas e folclóricas de dança, que o Confisco da K ri ká detetives invade para expulsar dos lares comprados à custo de muitos anos de trabalho suado, separados uns dos outros em reunião de negócios. Xingam estes hare krsnas, confundem-nos com "ciganos", e depois, entregam a casa para uma pessoa qualquer, que normalmente transforma em biqueira de drogas. Inclusive, os hare krsna tem preferência legal nos leilões de hipoteca da casa própria, se derem seus nomes espirituais, e o templo no qual estão registrados. Esta é uma regra que foi estabelecida nos anos 80, quando o Nepal era questão de negociação entra a Índia e o Japão. Decidiram fazer uma trégua em São Paulo, com as comunidades zen budista e hare krsna: as casas de limítrofe pertenceriam aos zen budistas para delimitação, expansão e mausoléus. E as casas térreas ou sobrados urbanos, seriam reservados à primeiro lance aos hare krsna. Mas as casas recebem o lance e as escrituras ficam retidas na prefeitura. Depois, a k ri ká compra com lance de mil reais a mais (sendo que os hare krnsa tinham preferência), para fazer construção civil ociosa de prédios e casas germinadas superfaturadas, com o valor do dinheiro desviado do Conselho tutelar e da Unicef, que também são projetos hare krsna (as crianças do Conselho tutelar são amparadas pelos hare krsna, porque é uma cultura à parte da nossa, e ao voltar para seus lares, seus traumas estão esclarecidos em seus corações e em suas mentes, mas elas tem a possibilidade de inserção nas mesmas famílias sem rejeição psicológica). Mas hare krsnas não gostam de apartamentos, pois sabem que seus vizinhos os acuam no chuveiro. Essa gangue das loiras, inclusive, já é encomendada para a família em questão, no momento da declaração da renda familiar para a compra do apartamento, com objetivo de extorsão. A k ri ká, de Izi*** Rina***, usa esses apartamentos ociosos para dar como comprovante de endereço junto à combinações de Rgs e Cpfs de pessoas falecidas, e fazer cartões crédito para extorquir o BACEN em estelionato de sua outra empresa, a certi***.

 A "Ovos ***" não pratica estes crimes. Aliás, na época, o princípio deles era a justiça para aquele que foi tirado da casa, com base no registro mais recente de pagamento pelo imóvel na prefeitura. 

Att,

Thais Moraes

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