quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Editor

Sabe, está muito difícil encontrar um editor nestes dias. Todos nos observam em casa, e o editor, vende não somente os livros do escritor, mas também o estilo de vida dele, para que as pessoas queiram consumir os livros de quem elas estão observando.

É necessário um tipo de personal promoter, que venda a rotina da pessoa, como ela se comporta em casa, seus dramas, seu comportamento, mas não para vender um produto, o produto é o livro produzido, isto é, os pensamentos daquele escritor.

O editor é o melhor amigo do escritor. Ele promove para seus amigos, a vida social e familiar do escritor, para que muitas pessoas vejam sua rotina, criando assim uma demanda para seus livros junto às editoras.

Hoje em dia, as pessoas pagam para terem seus livros publicados, e o mercado de pessoas famosas locais, isto é, populares na cidade, fica restrito em São Paulo. Essas pessoas, são os escritores de livros editados às custas da popularidade do escritor nas grandes cidades Norte-Americanas. Elas DE FATO ganham dinheiro para dar entrevistas, defendendo seus pontos de vista e vendendo seus livros. Há MUITO marketing para MUITOS escritores.

Com essa perda, também fica restrito o mercado daqueles que circulam para evacuar o trânsito ("detetives" - http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/09/em-sao-paulo-os-detetives-ou.html ), cuja responsabilidade é muitas vezes de acompanhar a pessoa popular naquela região/escritor/blogger. Para bloggers/vloggers, o mercado de "detetives" não tem tanta força, pois os bloggers e vloggers normalmente vendem uma marca que não produziu, fazendo deles menos visados para assédio.

Att,

Thais Moraes

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