- Conversa essa tarde com um antigo amigo da época do "Procurados pelo Público" sobre Teologia:
- Thais Moraes não, não são horríveis....a gente precisa tirar uma lição disso tudo....a gente precisa saber porque aconteceram aquelas coisas, qual foi o erro, e onde Deus operou.....Mas as histórias indianas são mais bonitas e muito alegóricas
- Thais Moraes acreditar em Deus ou não é uma entrega.....uma entrega para o infinito. É acreditar no Infinito e de alguma forma se entregar à Ele. É não tentar controlar tudo, mas ter controle sobre si mesmo. Acreditar em Deus é saber a importância de si, e que há outras pessoas no mundo; essas pessoas todos os bilhões de nós temos a mesma importância que cada um de nós temos para si mesmo diante do Infinito. Só isso, só esse respeito pelo próximo com a reverência e o cuidado de quem está diante do Divino é o único mandamento de Jesus: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao Próximo como a Ti mesmo (Amar o Infinito acima das convenções mundanas e ao semelhante como a divindade que há em ti). As pessoas mudam muito tudo isso, elas mentem muito, são ignorantes, não possuem habilidades para interpretar as escrituras sagradas e são autoritárias de forma arbitrária e imbecil. Mas por trás deste céu Infinito, que expande para o Além (pois o céu está em infinita expansão. Para onde será que Ele vai, se é ilimitado?), existe uma força e uma sincronicidade poderosa, e se o indivíduo, seja quaisquer suas limitações, conseguir se sintonizar com a frequência de ondas e elétrons que seu corpo está padronizado, ele conseguirá usar a Palavra, o Corpo e o Carisma para diversos fins como a cura, a terapia, os negócios, a educação, sempre com um sorriso no rosto e muita disposição. Mas para isso, é necessário se entregar à alguma Diretriz de Fé que nos mostre disciplinas de método de pensamento (existem milhares, algumas nem são tão exigentes). É igual estudar.
- Thais Moraes Eu sei que neste prisma, parece com o Teatro, e é sim! O Teatro Grego e a Teologia na Grécia Antiga Politeísta mostrava elementos muito parecidos com a vida de Jesus na Galiléia. A diferença é aquele antigo papo: "Porque Jesus morreu por nós". Esse símbolo de fé, com a fundação da Igreja Católica permitiu que cada um de nós fiéis, uníssemos nossa meta em um único objetivo. Com isso, há uma menor possibilidade de frustração, desgaste mental e alienação, pois a história que se conta era de um filósofo, curador, teólogo que conseguia arrecadar valores através de seu trabalho e utilizava isso para tirar pessoas que foram presas por não pagar impostos. Daí os chefes de estado ficaram bravos e o mataram. Se você acredita que Ele voltou ou não, isso depende do tamanho da sua fé. Mas somente o fato de Ele não ter fugido e deixado Seus discípulos vivos, morrendo por eles, para que eles pudessem contar a história de como a sociedade se estabelecia, e de como Jesus a reergueu, isso é o suficiente para você projetar sua fé na mensagem do trabalho criativo, honesto, sincero, caridoso e carismático, através da sintonia com as ondas de elétrons no universo as quais seu corpo está padronizado no local onde você atua. Às vezes é necessário exteriorizar nossos objetivos e dramas: no catolicismo nós projetamos tudo no Cristo crucificado (dramas) e no Sacrário (objetivo, Corpo de Cristo). Escutamos a missa, escutamos o Evangelho com partes da vida Dele na Terra, e depois, tomamos a Santa Eucaristia, isto é, tudo o que projetamos como objetivos volta para nós. Isso é um método de ciência de psicologia, em forma de terapia aplicada milenar.
- Thais Moraes Muitas pessoas, inclusive dentro da Igreja, não entendem nada disso. Outras são manipuladoras e muitas são macumbeiras, atrapalham a vida do irmão. Mas a fé tem que ser Naquilo que foi estipulado para ser, não nas pessoas imbecis.
aa
Nenhum comentário:
Postar um comentário