sábado, 23 de novembro de 2019

Só no Diafragma: não quero bagunça, nem zoeira, nem gangue das loiras, nem drogas, nem papelão

Engravidei do meu marido João há alguns anos.
A ex-esposa dele descobriu e começou a pedir doações de jornal para seus

cachorros.
Ele foi até a casa dela, e ela perguntava sobre mim.
Ele não sabia que eu estava grávida, mas ela sim.
Ela ficou enciumada, me sequestrou 6 meses depois do primeiro ultrassom e

provocou um aborto.
Fiquei sumida por 2 dias.
Ela alegava que as notícias deste blog eram dela, pois ela conversava com

meu marido em suas discussões sobre política, e ele me passava as

informações. Isso poderia ser verdade se ela nos pagasse por seu lucro nessa

agência de notícias que ela explicava ser representada pelos jornais que ele

vendia a 50 reais para ela.
2 anos depois, ela descobriu que a bebê estava morando com nossa prima.
A casa que residíamos estava à venda, e a mãe da vizinha tinha a chave da

nossa casa, assim como também tinha a chave de todas as casas a venda do

bairro pois era corretora de imóveis.
A filha da vizinha começou a abrir o portão para os cachorros do bairro

cagarem. Chegou alguns mendigos no bairro e a vizinha abriu o portão para

eles roubarem comida e remédio controlado (dois dos moradores são recuperantes

de situações bipolares. O mais velho já está de alta e a mais nova frequenta o CAPS a cada três meses para consulta, e semanalmente para orientações comportamentais).
Eu fiquei brava quando meu marido vendeu os últimos fardos para a ex-mulher,

pois eu achei que se tivéssemos alguns jornais poderíamos dizer que éramos

uma agência de notícia. Mas ele falou que quem precisava de jornais era ela,

pois os cachorros cagões eram dela, e o brownie envenedado que ela colocou

para meu enteado no microondas da casa dela antes de ele se mudar para cá,

também foi ideia dela. Espero que ela não envenene esse bairro também.
Att,
Thais

Neste casa residem meu marido, meu enteado e eu somente. Não recebemos

visitas nem atendemos a porta. Ás vezes algum frequentador biblioteca

pública do bairro acha que aqui é uma biblioteca itinerante e fica entrando

no meio da noite que nem "Gangue das Loiras". Algumas dessas mulheres da gangue das loiras acham que são enfermeiras e que precisam te dar motivo para ficar meio zureta. Pingam remédios incompatíveis com seu tratamento na sua boca, atitude que pode inclusive matar, tipo a RITALEEina, que tem este hábito chatinho com seus cachorros cagões inclusive, representando um crime também contra à defesa dos animais. Acho que querem que eu fique

sem dormir porque deitaram na minha cama com algum livro que eu gosto, eu

não consigo dormir e tenho que tratar essa bipolaridade na clínica da

lavagem de dinheiro, onde não tem terapia, psiquiatra nem assistente social. Estou no diafragma para não engravidar mais, porque nestas clínicas, os enfermeiros caem na sua maca e falam que a culpa é do "Anjo Gabriel"

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