sexta-feira, 15 de novembro de 2019

A dura trajetória para a construção de um patrimônio

Por toda a trajetória por este blog, minha maior preocupação foi com a segurança e a liberdade de meus familiares diretos.

Mediante aos crimes:


https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/11/quanto-investigacoes-pelo-coaf-sem.html

e à realidade de um designer de patentes e uma entrepeneur hare krsna dos anos 80 (o primeiro, um engenhoqueiro de aparelhos dos anos 70. A outra, uma moça que nos anos 80 foi criança em estado de vulnerabilidade amparada pela comunidade hare krsna para projetos altamente rentáveis, alguns com uso de falsidade ideológica para propósitos artísticos, palestras sobre assuntos espiritualistas, programações e localizações de latitude x longitude em jogos lúdicos do MS-DOS como o King-Kong dinamite) Os valores arrecadados por estes trabalhos eram em parte repassados à fundos do governo, e outra parte era devolvida ao dono da propriedade intelectual em questão.

Cada vez que alguma quantia está para ser depositada por algum negociante ao executador do trabalho, a sobrinha que trabalhava no banco e tinha acesso a todas as contas de crianças, como essa menina, extorquia o valor lá contido.

À princípio, algumas dessas contas deveriam permanecer ocultas aos titulares, e o valor, após a completude da maioridade enviado ao BNDES para investimento em empresas da iniciativa privada, para os titulares da conta poderem exercer atividade remunerada, e também seus companheiros de geração.

A sobrinha não agiu sozinha. De tempos em tempos, sempre que precisava de um cúmplice, aliciava por meio de drogas, para invadir as contas (leiam https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/11/quanto-investigacoes-pelo-coaf-sem.html)

De todas as vezes em que nos extorquiu, inclusive desta vez, quanto à Fabr**** Quei*** (que eu sinceramente torço para que não esteja de mãos dadas com uma suposta esposa, por ele ter sido vítima de aliciamento para entrevista sob falsidade ideológica por Débo*** Berg***, por bigamia ser crime civil e por eu poder provar que estou em União Estável com seu semblante acareado), nossa inocência permaneceu intacta, uma vez que não mantivemos complô para objetivo de lucro, nenhuma conversa, contato ou regalia que mantivesse-nos em situação de vantagem nas transações ilícitas. Ainda que nos pertencesse por direito, os valores não permaneceram em nossas contas à tempo de podermos questionar a Gerência do Banco sobre a conta de origem, requisitando assim os contatos do depositante, para fins de declaração do IR.

Uma vez que não tivemos acesso ao valor em questão, não pudemos declarar nada. Isto é, no nosso caso dos jovens hare krsna.

Em relação ao nosso conflito pessoal, vivemos em uma casa que pertence a 5 herdeiros e que foi vendida por valor abaixo da tabela. Ao que aparenta, restará cerca de 40 mil para comprarmos algum lugar para morar. Esse será nosso patrimônio. Tudo o que vem antes disso, é fruto de um trabalho realizado por cada qual, antes de nos conhecermos, ou seja, há mais de 15 anos atrás. Portanto, não é objeto de investigação do COAF. Tudo o que foi adquirido nos últimos dois anos ainda poderá ser declarado no próximo IR, desde que conste em nossas contas bancárias. Portanto: DESDE QUE O JUIZ AUTORIZE, NÃO FAZ SENTIDO QUE UMA QUADRILHA QUEBRE SIGILO BANCÁRIO POR MEIOS DIGITAIS DE FÁCIL ACESSO, COMETA EXTORSÃO, E IMPEÇA O DONO DO DINHEIRO DE DECLARAR SEU IR, E AINDA POR CIMA ACUSE A VÍTIMA DE SONEGAÇÃO OU ESTELIONATO. Nestes meandros, a vítima é punida, quando na verdade, há toda uma quadrilha - exceto a vítima, em alguns casos - sendo financiada por este crime.

Verifiquem mais delitos e crimes desta mesma organização:

https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/10/o-laranja-e-o-alvo-no-crime-de-agiotagem.html



O BRICS é de extrema importância, a coisa mais importante neste momento. Estou ansiosa para saber as novidades que virão. Mas é de suma importância que o país permaneça na justiça, pois senão qualquer conquista adquirida na economia se corroerá por estas quadrilhas criminosas.



Atenciosamente,


Thais Moraes

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