sexta-feira, 19 de outubro de 2018

O falo

- Falo masculino = Identificação com a identidade masculina devido ao fato de ser o órgão reprodutor do homem.

- Atentados com arma branca e drogas contra homens executivos dos EUA e no Congresso brasileiro https://www.youtube.com/watch?v=qGO1AbA-3EI&t=5s = deveria ser enquadrado como tentativa de homicídio, uma vez que a vítima perde a noção da identidade; a recuperação do falo masculino é possível, através de uma via intestinal. Há a opção pela assexualidade, ou seja, por manter-se eunuco. Caso contrário, a utilização de diversos GIPs (indutores de imagem) é necessária, devido à perda de identidade por derramamento de sangue. Quando isso ocorre com muitas pessoas, há o atraso do relógio cosmológico, porque satélites que são responsáveis pela localização dos GIPs (personalidades) não conseguem manter essas pessoas em seus compromissos rotineiros diários para acertar o fuso. Assim, se homens vítimas deste crime, deveriam trabalhar no horário comercial todos os dias em seus atuais empregos, mas precisam cumprir com atividades extra em outras cidades, voltando ainda assim para o mesmo emprego no dia seguinte, devido ao fato de esta atividade exigir satélites para seus GIPs, o fuso horário se confunde. Não quero aqui contrariar a filosofia budista, que aceita atividades comerciais deste tipo para homens somente. Quando essa filosofia foi aplicada inicialmente, o curso da lua, a astronomia e a astrologia eram fatores estudados para permitir quais vítimas sociais teriam sua longevidade garantida pelos negócios, e quais teriam sua longevidade garantida pelo monastério.

- "Languotas" (fraldas indianas com a função de cintos de castidade masculinos), são uma opção ancestral, mas talvez não eficaz, pois uma mulher é responsável por retirá-las, seguido de ato sexual, organizando assim, uma rede de prostituição (para comercializar as languotas). Há inclusive, o risco de "Lobby Gay", caso a "secretária" responsável pela retirada da languota, comercialize os contatos do homem o qual protege.

- As "camareiras" que tem a função de retirar as supostas "languotas" de artistas de TV, muitas vezes também carregam arma branca, se dizendo tal qual costureiras, e também drogas. Uma rede de televisão, cuja representação é resgatar crianças de álcool, drogas e abuso sexual, não deve submeter  seus funcionários, ou seja, os artistas, a bastidores turbulentos, cujas preparações de cena são regadas à sexo ilícito e drogas, pois acredito que os familiares e vizinhos destes artistas não querem ver seus queridos sofrerem em suas vidas pessoais em nome da arte. Nós, os espectadores, queremos poder torcer pela trama e pelo drama, sem nos envolver com a sujeira que é desnecessária para a atuação no meio artístico.
Tomemos o estilo de gravação musical em estúdio, no qual a cantora (ou cantor) é requisitado que retire a roupa no aquário (cabine) do estúdio. Isso não significa sexo. O produtor musical fica o tempo todo por trás de um vidro pedindo que a voz seja projetada com maior facilidade sem o prendimento da roupa. Às vezes, o produtor(a) entra no aquário e pressiona o diafragma da cantora, ou levanta seus braços de forma como ela não saberia fazer sozinha, para expandir melhor a voz. Somente produtores e cantores formados musicalmente chegam a este nível de trabalho, pois exige preparo físico similar a música clássica, que muitas vezes, assim como com Marisa Monte e Cássia Eller, são adaptados ao popular. Não posso arriscar afirmar aqui que o processo de composição desnuda tenha sido desenvolvido na carreira de nenhuma das duas, nem faz isso parte do mundo televisivo.
Assim também, o teatro de Zé Celso, não significa promiscuidade, mas a nudez da preparação visual significa a exploração do espaço cênico. Este processo cabe ao palco no teatro, não ao cenário da televisão, pois neste caso, o espaço cênico cabe à interação com o focal das câmeras e à luz da cena. Portanto, não me deem Pizza de Sabão em Pó para lavar mais uma roupa encardida no Rio Tietê comentando os sangrentos bastidores deste novo arraiá, porque por mais teatral que a história seja, o processo de preparação de qualquer novela é plástico, não arquitetônico como no teatro. Assim, sendo, no teatro, há uma exigência pelo físico, pelo corpo, pela voz, pela estrutura. Na novela, a necessidade é o olhar, isto é, a alma. Portanto, somente há arte na novela quando a PUTARIA não acontece, e o envolvimento de cada artista é SOMENTE com o texto e com a HISTÓRIA, transparecendo a dramaturgia de forma leve. Assim como para alguns artistas de novela, o momento de gravações é de total privação à vida social, e isso me dá vontade de gritar SEGUNDO SOL, QUE SAUDADE FARÁ! = https://youtu.be/HDR6wk9EIok



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