domingo, 14 de outubro de 2018

Maya

Levar a vida devagar. Yes, take it slow and quiet.
Às vezes o lance de escada vai ofegante. Tento não gritar enquanto explico porque está mais cansativo do que deveria.
Me acostumo após dez meses. A companhia nem sempre dura tudo isso. O job tampouco.
Ouvi, esses dias, era dentro de mim que ressoava essa voz. Não entendo porque essas pessoas ficam orientando como loucos nós que admitimos nossos sentimentos e aprendemos a gerenciar nossas emoções. Todos pensamos, todos temos diversos tipos de pensamentos. Não é pecado pensar, ás vezes a voz é realmente um "HD externo", uma "telepatia"....o errado, não é interagir com as vozes, mas sim obedecê-las, ou manipular alguém através de áudio-prompters.....Essa voz, eu sabia que era alguém do alto, revestido de glória, me dizendo que meu medo de faltar ou sobrar, era muito comum a todos os trabalhadores. Ele me dizia que muitas vezes as pessoas nos magoam porque nos acham especiais. E elas tem medo de deixarem de ser importantes para nós, então nos machucam, só para chamar a atenção. A gente acha que elas nos odeiam, mas esse ódio se originou de muita admiração, que se tornou inveja. E é nas pequenas coisas que temos que evitar ficar doente como essas pessoas. Cuidar acima de tudo dos bons hábitos, isso deixa a mente e o corpo saudáveis.

Daí, hoje limpei a sala e o banheiro. Enfim! Tanto se fala em cuidar do meio ambiente, nada mais importante. Mas isso jamais será uma prioridade enquanto não estivermos compromissados em cuidar de QUALQUER ambiente que ocuparmos. Pode até mesmo não ser o ideal. Às vezes haverá uma "bagunça estratégica" pelos cantinhos da casa. Mas não podemos aceitar gordura no fogão nem barata morta na lavanderia por 3 dias! Não é responsabilidade de ninguém, mas para ser de todos deve ser de cada um. Acho que, por observarmos o meio-ambiente tão fresquinho e renovável em nossa concepção, não devemos nos preocupar em mantê-lo, mas o meio-ambiente, assim como qualquer tipo de vida, também á Maya, ou seja, é uma ilusão. Para que ele exista é necessário que haja condições propícias, de outra forma, acontecerá o que temos visto: a extinção da vida como ela é.

O cérebro é como as lavas de um vulcão em erupção. Para ele, não há distinção entre o que se vê e o que se é. Mas para os sentidos, separadamente, sim. Os sentidos, é Maya. O cérebro é o criador de Maya. O criador muitas vezes, e quase sempre, se torna Maya, criatura ou natureza, com o passar do tempo, e com a evolução + livre-arbítrio, isto é, uma forma de determinismo, gera novos Elos-Perdidos que ligam as Eras através dos tempos. Mas, nem os sentidos, nem o cérebro podem usufruir da criação para Deus. Deus usufrui da criação através da presença Dele mesmo na própria criação. Essa visão é aquela que defende que, apesar do livre-arbítrio, as atitudes não são despropositais nem insignificantes. Tudo o que escolhemos fazer é para algum propósito, sendo que o destino final é Deus e por isso devemos fazer tudo pensando Nele, sem mentiras nem maldades. Isso resulta em uma forma de determinismo, pois no princípio de todas as coisas, sejam elas por consideração darwinista ou religiosa, tudo se sustentou, portanto se consumou. Quando uma pessoa negativa atenta contra os projetos ou vida de outrem, essa pessoa não está observando a sustentabilidade, portanto, ela não está deixando Deus usufruir de suas atitudes através dela. Se sou à favor de punições? Infelizmente, em meu país, as vítimas acabam punidas em um jogo de leva-e-trás, pois os criminosos são muito poderosos e influentes. Acredito que, para punir as pessoas certas, é necessário investir em sistema presidiário eficiente, com capacitação profissional, cursos universitários de longa distância, https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2017/01/brics-industria-farmaceutica-e-sistema.html e extinguir os presídios locais, estes buracos onde qualquer carro civil (não policial) pode levar, e em muitos casos, a ausência de delegado mantem uma pessoa detida.

Na natureza (Maya), também há muitas leis, respeitadas por nós, humanos, inclusive. Ainda que queiramos nos controlar, precisamos ir ao banheiro, comer, dormir, etc. Os animais, plantas e minerais, estão mais sujeitos à essas leis. O bioma é um organismo gigantesco, vivo, e está doente. Mas quanto às leis humanas desta era, até a civilização egípcia, o homem somente observava as leis naturais e as transcrevia em seus projetos de arquitetura e engenharia, ligados à astronomia. Apesar de orientados sobre os Sete Pecados Capitais, foi à partir de Moisés que, através dos Dez Mandamentos, a Lei se Consagrou como uma guia para a humanidade, trazendo líderes sobre a criação e renovando a própria justiça uma vez consagrada. Assim, os homens se elevaram sobre a natureza. Mas esqueceram-se que não deixaram de ser parte dela.

As Potestades (A Corte, A Mídia) tomam agora seus lugares para decidirem por si só porque querem fazer o bem. Não há outra escolha. E nós, a plebe, tudo o que devemos fazer é não nos deixar manipular nem pelo drama, nem pela arte. Quando a religião for apenas por um apelo ao ego, ir mais adiante na própria fé. E hoje, até o primeiro dia do mandato do futuro presidente do Brasil, crer com fé que não haverá ditadura nem corrupção, sendo Bolsonaro ou Haddad eleito, excelente trabalho será feito!

Att,

Thais Moraes

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