sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Dia cansativo

Incidir no reincidir deve punir em dobro; não basta crer que é errado, devemos fazer o certo.

O crime SIC****, que quebrou cofres públicos - https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2017/12/mensagem-de-utilidade-publica.html - desde 2015 pode ser enquadrado como agiotagem, formação de quadrilha, extorsão sob ameaça por arma branca, abuso de vulnerável, e estelionato.

Por reincidir no crime, e por paralisar transações das bolsas de valores da América Latina, América do Norte, Ásia e Europa, e por sua quadrilha contar com espiões internacionais, trata-se de um crime de punibilidade pela Interpol.

Punição internacional deve ser evitada, pois a quadrilha sequestra homens idosos sob uso de GIPs de falsidade ideológica (que inclusive foram vendidos por ela mesma).

O sequestro inicia-se com uma conversa descontraída em uma carona com idosa, e termina em sequência de narcotráfico com prostituição. A praticante do crime de prostituição e narcotráfico sabe detalhes da conversa discutida na primeira carona (este padrão de abordagem é considerado por religiosos extremistas como uma forma de economia paralela de nome "e-harmony" - https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/11/playboy.html  e  https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/12/o-e-harmony-foi-criado-por-ti-indiano.html ).

Caso haja punibilidade sistêmica e internacional da quadrilha, ela será descentralizada. Se suas "amigas no crime", as quais atualmente se configuram somente por algumas mulheres (fotos o suficiente para preencher uma página) se forem mantidas sob leniência, observação de âmbito de redução de danos, será possível conter estes prejuízos à nação.

Gangue das Loiras? Tudo começa desta forma nesta cidade, e a coincidência dos paralelos entre este crime e aquele o qual mulheres estranhas entram na casa de idosos no final da tarde, com roupas de enfermeiras, e os sequestram, sob a própria falsidade ideológica deles, levando-nos à caixas eletrônicos, e os deixando perdidos pela cidade, segue o mesmo padrão. Este crime tem sido analogamente veiculado nos programas jornalísticos das tardes de São Paulo.

Este é um texto explícito, inclusive para fins de descarte da cumplicidade com os envolvidos, somente para informação dos interessados.

Somente peço que estas mulheres não me provoquem, pois sou vítima direta de vocês.

A sociedade Norte-Americana não acredita que este tipo de sociopata seja capaz de respeitar a vítima, portanto os pune com prisão perpétua e pena de morte. No Brasil, a Constituição escolheu isolar o criminoso, e algumas vezes, o Manicômio Judiciário, mediante à processo judicial sob Trânsito Julgado, é fácil escapatória, ao trocar a falsidade ideológica com o médico e sair após 1 mês. Afinal, cada um tem o manicômio judiciário que lhe convém, não é mesmo? De acordo, são os presídios e penitenciárias, também as prisões domiciliares são diferentes para cada um.

E esse papo aí de "Ninguém solta ninguém", "Me segura que eu não te solto", sei lá, é papo de bandido. Na vida, é "Cada um por si, Deus por todos": fazendo o bem para si e para o próximo, porque é o que Deus quer, e não se deixando levar pelo "leva e trás", cujo nome eu conheço como "Formação de quadrilha de Tráfico de Influências".

Se o Gângster não pode ser preso por muito tempo, como a CIA e o FBI lhe dá sua correção temporária?

Att,

Thais Moraes


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