Os carros de concessionárias em leasing disponibilizados à figurantes da cidade, "detetives", para circulação e evacuação de tráfego, estiveram sendo interceptados por mulheres que levavam homens motoristas (detetives) à caixas eletrônicos, máquinas caça-níquel, prostíbulos e supermercados para extorsão.
Hoje foi constatada uma nova maneira que estas organizações criminosas encontraram de interceptar os carros de leasing: através de crianças carentes aliciadas no banco passageiro.
Isto fere o Estatuto da Criança e do Adolescente, pois a criança está praticando atuação ilícita como um "trombadinha interceptor" (param o carro através de troca de falsidade ideológica e sinalizam ceder a carona e seguir as instruções para que a volta ao RG de origem seja bem-sucedida), muitas vezes, essas crianças involuem como aviões de droga.
O trabalho de evacuação de tráfego e injeção de capital de giro no mercado petrolífero local não abrange lavagem de dinheiro em outras atividades.
Inclusive, o motorista desta atividade - homem ou mulher - deverá circular sozinho, para evitar formação de quadrilha. No caso da criança interceptadora, se o motorista figurante for questionado por policial sobre a relação entre os dois, e for constatado que o homem pegou uma criança na rua e pagou uma compra de supermercado a ela, o motorista poderá ser suspeito de pedofilia.
Devido às Organizações criminosas, não lucram diretamente com este tipo de atuação, minha razão para acreditar que o KFC esteja por trás destes crimes (Komando Feminino da Capital, como apelidei essa Organização de mulheres criminosas, frangas, que agem movidas por inveja, senilidade, e vontade sociopata e psicopata de extorquir homens e eliminar suas competidoras - https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/10/o-laranja-e-o-alvo-no-crime-de-agiotagem.html
https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/07/crime-munik-e-coleguinha-aru.html
https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/05/mulheres-que-cumpriam-pena-de-30-anos-e.html
https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/05/carros-de-lesing-para-evacuacao-de.html
(- Utilização da Lei Rouanet por uma das identidades da dona da K ri Ká deteti*** (que também é dona da SICRED*** CONSIGN***), como o nome de Gal*** Cost***, para alimentar o narcotráfico nas favelas da Zona Sul, através de batalhas de funk promovidas por ela. Ela lava o dinheiro da K ri Ká (proveniente do repasse do FAT), do Conselho Tutelar e da SICRE*** CONSIG*** na conta de menor evasão que é a Rouanet. Seu argumento é a pesquisa encomendada às equipes de detetive de SP na gestão PT, que consistia em jovens da favela da Zona Sul fazerem a evacuação de tráfego e circulação de trasporte público para o centro com o ônibus linha www-CTC que tem parada na Paulista. Parte do dinheiro repassados à circulação de transeuntes (detetives) da zona sul, seria destinado à mantimentos para suas famílias no grande supermercado da região da Paulista. Mas a K ri ká não contrata esses jovens de forma lícita - para circulação de transporte público e pesquisa de poder de compra de mantimentos - mas contata os milicianos daquela favela e informa sobre este direito adquirido. No entanto argumenta que seus jovens são muito favelados para circular na Paulista. Perguntam ao telefone, sobre o que querem receber do mercado, produtos que chegariam à favela de van. As pessoas dão uma lista. Mas a compra, que é realizada por outros figurantes/detetives remunerados, é trocada em valor equivalente por pinga e cachaça em geral, que é então enviada à favela, para sustentar o narcotráfico da Ka ri ká detetiv*** nos bares daquelas comunidades. (Foi muito engraçada a semana em que as crianças, fizeram questão de se organizarem na porta do Burger King, com roupinhas feias - de propósito - levaram dinheiro, compraram sanduíche e ficaram jogando no chão na calçada, e quando reclamavam delas, falavam: "Estou fazendo meu papel de favelada. A cidade tem favelado também, viu? Me compra um sorvete, prá eu aprender como se toma que nem gente." Daí jogavam a casquinha que estava com ela no sapato da pessoa e nem pediam desculpa. Foi engraçado, sim. Foi um genuíno movimento ativista, para demonstrar que as pessoas tem o direito de expressar suas frustrações por todos os projetos aprovados e boicotados por causa de poderosos intrometidos que insistem em tomar conta do país em noma da corrupção).
O projeto em questão incluía a compra de roupas na região da Brigadeiro Luís Antônio (nas lojinhas de 20 reais). O objetivo da pesquisa era poder de compra da moeda nacional: os jovens transeuntes comprariam mantimentos semanalmente, roupas quinzenalmente e o valor restante mensal seria para economizar à compra do calçado à sua escolha.
Sobre o crime relatado, em questão.
O maior problema deste crime são os incêndios pela cidade.
A K ri ká deteti*** tem sede em uma borracharia no centro da cidade, com a placa: conserta-se microondas. Logo, deixa a entender que mete fogo nos lugares (microondas de pneu) em nome de uma justiça torpe.
Torpe, principalmente, porque o acusado não é nenhum dos participantes da K ri ká deteti***, quem de fato pratica este ato, mas são supostamente os perdedores da batalha do funk.
Minha intuição é dizer que as crianças interceptoras dos carros de leasing são oriundas do valor deste projeto, e que as crianças são residentes das comunidades CTC, o qual Gló*** Pi***/Ga*** Cos*** = duas de suas falsidades ideológicas = aliciou-as sob o pretexto de que ao circularem pela Zona Norte estariam "se acostumando" com a vida fora das favelas para poderem circular na Paulista depois.
E o direito de ir e vir, garantido constitucionalmente e assegurado através deste projeto?
O crime também expõe as crianças à periculosidade de um enfrentamento policial, sendo encaminhadas à Fundação Casa por extorsão.
Att,
Thais Moraes
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