segunda-feira, 20 de julho de 2020

Bolha inflacionária

Meu medo:

com a alta exportação do álcool etílico devido à pandemia, e falta de investimento no produto interno bruto brasileiro devido ao mesmo problema, há uma falta generalizada de empregos diretos.

Além disso,  se não for direcionado de forma correta, o dinheiro que fica acumulado nos cofres públicos, gera corrupção generalizada, como podemos ver em desvios e pagamentos indevidos de Auxílio Emergencial, que vem sido denunciados pelos sites da atualidade.

Somente a distribuição de renda assistencialista não basta, mesmo aquecendo o mercado, pois quando esta é a realidade, o comércio torna-se objetivo final - os outros nichos minguam e o PIB é afetado, causando uma bolha inflacionária.

É necessário uma estruturação da forma como se aquece o comércio remuneradamente. As atividades remuneradas em forma marketing ventilado, com pesquisas de mercado e os shoppers, de acordo como sugerido pelo anúncio do Shopping Cidade São Paulo desta noite e discutido em: https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/07/mensagem-iluminada-alma-do-negocio.html - é a minha sugestão e opinião. Esta noite, inclusive, o anúncio do Shopping Cidade São Paulo falava que esta atividade deverá ser feita com identidade integral e original, sem a utilização de falsidades ideológicas (GIPs), de acordo como foi feito até hoje. Diversas razões e vantagens foram dadas para isso:
- fortalecimento da personalidade
- tonificação do corpo como se é
- humor mais apurado
- diversidade de contatos
- opiniões mais assertivas
- maiores possibilidades de efetivação em um outro nicho (através de headhunters)

É possível que a China continue sendo a porta de entrada dos cereais e soja brasileiros para a Europa e Ásia. No entanto, a Balança Comercial com este país não deverá mais ser os satélites de mudança de ideologia, apesar deste sistema continuar a existir, devido ao mercado fonográfico, televisão e cinema, entretenimento no geral, além das vítimas de lares vulneráveis e de ameaças sociais, como o narcotráfico, que se aproveita das falsidades ideológicas para controlar os usuários, aliciando-nos com agiotagem, algumas vezes desde a idade infantil. A recuperação para este problema de adicção ativa, que utiliza a troca das ideologias para manter o uso de drogas, cujas identidades utilizadas são de baixo desempenho (coxos, leprosos, esfaqueados, etc), esta recuperação utiliza outras falsidades ideológicas, estas de rendimento pró-ativo, de raciocínio lógico assertivo e cognitivo, e o mais importante: livre de ameaças de ofertas de drogas na sequência do caminho. A Irmandade Anônima ajuda essas pessoas adictas um dia de cada vez.
Em casos de esfaqueamento e afogamento, lares provisórios na infância, situações cujas quais há privação da noção de identidade à vítima, a recuperação também utiliza falsidade ideológica para "acostumar-se" novamente com a percepção de si.
Para que essas pessoas possam utilizar a falsidade ideológica (GIP), é necessário abrir um precedente na lei de falsidade ideológica enquanto crime, e isto ocorre:

Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

Assim sendo, utilizar GIP e um documento alheio não pode ser considerado crime. No entanto, se parado pela polícia e não souber o próprio documento, está sujeito à ser levado para a delegacia para responder por este crime.

A Nova Iorque dos anos 80 sofria muito com a máfia e com as drogas. O prefeito Giuliani fortaleceu o policiamento e trouxe uma estruturação de ventilação no marketing da cidade, utilizando a população predominantemente negra e hispânica (que não utilizava GIP por causa da etnia) para trabalhar com pesquisas e shoppers (We are the world, USA for Africa - https://www.youtube.com/watch?v=s3wNuru4U0I que quebrava muitos preconceitos em relação aos African Americans). Nos anos 90, grande parte da população de Nova Iorque trabalhava com mercado ventilante.

Sem mais,

Thaís Moraes


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