terça-feira, 18 de setembro de 2018

Brevê

Vide: http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/08/exame-do-pezinho.html

Após ler o texto acima, considere que a prática do exame do pezinho foi iniciada nos anos 50-60, contra a vontade de grande parte da população.

Nesta mesma época, houve a especulação automobilística, na qual homens eram incentivados a tirar carteira de motorista, mesmo sem poder comprar um automóvel. Era explicado que sem uma CNH não teriam emprego.

Algumas igrejas evangélicas ensinaram seus seguidores naquela época, que havia a possibilidade de eles serem aliciados para a utilização de um segundo GIP, partindo daquele que lhe foi dado no exame do pezinho, e que na verdade, circular com esse GIP pela cidade seria o emprego que tanto lhes divulgavam.

Havia esse pensamento, pois a CNH não é obrigatória no Brasil, portanto, quem a tivesse estava sujeito à ser aliciado a este tipo de trabalho.

Se provou com o tempo, que este trabalho, o de "detetive", é importante para a circulação de pessoas no transporte público, para o capital de giro da cidade, e o motivo dos GIPs são diversos, além de serem financiados pelo FAT, cuja balança comercial são os GIPs chineses através do fundo da Unicef, também trabalham assim para orientar a expansão de limítrofe na aquisição de novos lotes na cidade de São Paulo.

Neste primeiro momento, as mulheres foram colocadas de lado para tirar a CNH. Naquela época, os "detetives" utilizados eram de origem "pós-óbito", como foi mencionado no texto: http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/09/repasse-e-cargos-de-confianca.html sobre o papel da Igreja Católica no purgatório. Mas com o tempo, devido à digitalização dos GIPs, o trabalho de extra, promoter, ou "detetive", se tornou um mercado não somente local, mas também mundial, devido à utilização dos satélites de locomoção em rede (T.I.) e da especulação acima de tudo do mercado de comunicações, criação de scripts para os GIPs, etc.

Devido às vias da cidade estarem todas mapeadas em diversas rotas e redes virtuais, com acesso à programação e rastreamento de qualquer indivíduo que circule para qualquer fim, meu objetivo com este post é deixar clara à necessidade de cada vez mais soldados militares e bombeiros terem seus brevês para pilotos de helicóptero, para se orientarem em forma alternativa através de decodificação de controladores de vôo, incentivando assim, a compra de mais helicópteros para a frota, e comunicando-se acima de tudo, de forma vertical.

Att,

Thais

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