sábado, 1 de setembro de 2018

Doenças degenerativas e GIPs

Devido ao Brasil ter o apoio financeiro da Unicef (UNESCO), direcionado ao FAT (Fundo de Apoio ao Trabalhador), que financia (além do emprego na iniciativa privada) o uso de GIPs http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2015/09/gips.html , como geração de renda em algumas cidades, algumas pessoas com doenças genéticas como Fibrose Cística e Anemia Falciforme, cidadãos de outros países, decidiram se mudar para o Brasil, para estar sob o uso de GIP, e assim modificar características estruturais do DNA temporário.

O problema se formou quando, pessoas que foram diagnosticadas com doenças mentais degenerativas, como o Alzheimer, a Esclerose Múltipla e a Demência, que sob o uso de GIP pareceriam saudáveis, e foram manipuladas por suas mentes doentes (e por aliciadores de mentes fracas), que as fazem praticar crimes inafiançáveis (devido à confusão gerada pelo não-reconhecimento da mente colapsada, junto à função do corpo são na sociedade). Essas pessoas precisam ser orientadas a um tratamento supervisionado para não utilizarem mais GIPs http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/08/cloridrato-de-potassio-com-porcentagem.html . Esses crimes eram inclusive difíceis de serem punidos, por serem inafiançáveis, e por essas pessoas utilizarem de diversos GIPs para comete-los, enquadrando-nas acima de tudo no crime de falsidade ideológica.

Pessoas com dificuldades mentais devem ser inseridas na sociedade através do tratamento apropriado, que as possibilite ao trabalho e ao estudo adequado às suas capacitações. Vejam este artigo do blog "O Livre":

https://olivre.com.br/jovem-com-sindrome-de-down-se-torna-professora-de-educacao-fisica/


Att,

Thais Moraes

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