quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

O desfecho da questão Odebretch

Eu ouvi certo, ou à partir de Julho as Instituições Financeiras estarão observando e fiscalizando atividades assim chamadas "atípicas" de cada cidadão, para encaminhamento ao COAF?

Não faz sentido.

A atitude é contraditória - eis que o banco entrega seu próprio cliente.

E também de cunho Comunista, que sugere indignidade em subir posições sociais. Há de se observar países como os EUA, que é capitalista, e evita aplicação de valores em paraísos fiscais. O dinheiro ganho por um cidadão Norte-Americano, independente do trabalho exercido, é prezado nas Instituições Financeiras dos U.S., desde que pague impostos e consuma produtos N. Americanos.

A medida em questão promove Paraísos Fiscais, pune o pobre que muitas vezes é free-lancer e MEI (como pedreiro, eletricista, DJ, ator), e consegue trabalhos significativos, cujo pagamento tem valor atípico do normal, mas esporadicamente.

O Parlamentar quem sugeriu esta medida não entende nada sobre o Brasil.

E sobre a questão das obras superfaturadas de Ma**** Si**** e a quadrilha de seus parentes por parte de pai, os Cav***** - se trata da investigação da Odebretch. A origem do dinheiro são contas do Conselho Tutelar, que tinham o objetivo de serem investidas no BNDES para empregos na iniciativa privada, privilegiando as crianças das contas em questão (e também toda a sua geração). A indenização da Odebretch pelas obras superfaturadas, desnecessárias e sem término (às quais a novela da Globo às 21hs menciona), deve portanto, ser direcionada ao BNDES e investida imediatamente em empresas no eixo SP/RJ.

Está na hora também de ouvir o que Cabral, Garotinho e Paulo Maluf tem a dizer.

E espero assistir ao Jornal em breve com uma resolução que retroceda a notícia de fiscalização das movimentações dos valores nas contas dos cidadãos. Essa medida caracteriza quebra de sigilo bancário e é Anti-constitucional.

Atenciosamente,

Thaís de Moraes

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