A questão Barbeiro de Sevilha:
A cultura Celta e Óperas como o Barbeiro de Sevilha explicam
alguns fatos interessantes sobre as contemporaneidades ocorridas
em relação às sangrias permitidas pela igreja católica nos anos
80, quando, com o advento de doenças venéreas, jovens da
paróquia eram orientados a entrar nas casas de pessoas que
foram ameaçadas por gangues do tipo - "gangue das loiras". Na
época, essa gangue se tratava, dentre outras coisas, de homens que contraíram HIV e queriam continuar a manter
relações liberais, entravam na casa de casais e estupravam a esposa no meio da noite.
O uso da camisinha não era muito discutido. A sangria
funcionava como pequenos cortes que faziam escorrer o sangue
venal pouco tempo após a possível contaminação.
Atualmente, a gangue das loiras tem se comportado de forma muito
porca e metralha. Além de entrar nos lares para quebrar
instrumentos de trabalho das pessoas, e pedir que elas
consertem-nos, para que lhes dê trabalho com esses mesmos instrumentos,
sob a pressão psicológica de ameaça da vítima sofrer atentado
no caminho à assistência técnica, e todos os outros tipos de
atentados já mencionados aqui, (como redes de prostituição e hiv),
também encontram uma forma de grudar papéis higiênicos imundos
nas mãos de donas-de-casa que cozinham e também um tipo de
papel com cola e droga crack enrolado entre os dedos dos pés
das pessoas: a vítima é submetida à GIP de falsidade ideológica, e com este GIP é dado-lhe um papel higiênico sujo, ou colocada a porcalhice de cola branca com crack dentre os dedos dos pés. Depois, restaura-se a identidade original da pessoa.
À princípio, os barbeiros da
região estavam sendo acusados de envolvimento no crime, mas na verdade,
o que eles faziam era um trabalho parecido com a sangria, somente
em lares com risco de perseguição.
Pomadas para frieira e álcool gel também são recomendadas neste caso.
Em algumas situações como esta, quando o desejo do criminoso
que atenta à esses atos terroristas, é o sumiço de uma pessoa,
(através da falsidade ideológica imposta ou morte). Caso a primeira
ocorra, estes mesmos barbeiros tentam encontrar a pessoa, tal como a
cultura celta, e restabelecê-lo na sociedade. Se for o caso,
outra barbearia pode ser aberta para esta vítima trabalhar (pois seu problema rendeu muitos cortes de cabelo e barba à esta barbearia, que discutia os paradeiros do homem sumido, através de logística), e assim solucionar outros casos. É assunto que homens fazem questão de tratar, para evitar que as mulheres da região sejam envolvidas com rede de prostituição e formação de quadrilha.
Que nada disso aconteça à ninguém desta rua que eu até mandaria ladrilhar, mas já é quase perfeita.
Att,
Thais
Este blog é para pessoas que não alimentam preconceito quanto à informação e que se interessam por rumores urbanos. A vida na cidade mexe com a mente e com os conceitos. Não dá para se enlatar em um prognóstico de pensamentos pré-determinados. NÃO ACREDITO EM REVOLTA, MAS ACREDITO EM REVOLUÇÃO. Eu acredito em cooperação com as organizações, órgãos públicos e dirigentes, para que através de políticas de importação e exportação todos no mundo possam usufruir de recursos materiais
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