domingo, 12 de agosto de 2018

Barbeiro de Sevilha e cultura celta

A questão Barbeiro de Sevilha:

A cultura Celta e Óperas como o Barbeiro de Sevilha explicam

alguns fatos interessantes sobre as contemporaneidades ocorridas

em relação às sangrias permitidas pela igreja católica nos anos

80, quando, com o advento de doenças venéreas, jovens da

paróquia eram orientados a entrar nas casas de pessoas que

foram ameaçadas por gangues do tipo - "gangue das loiras". Na

época, essa gangue se tratava, dentre outras coisas, de homens que contraíram HIV e queriam continuar a manter

relações liberais, entravam na casa de casais e estupravam a esposa no meio da noite.

O uso da camisinha não era muito discutido. A sangria

funcionava como pequenos cortes que faziam escorrer o sangue

venal pouco tempo após a possível contaminação.
Atualmente, a gangue das loiras tem se comportado de forma muito

porca e metralha. Além de entrar nos lares para quebrar

instrumentos de trabalho das pessoas, e pedir que elas

consertem-nos, para que lhes dê trabalho com esses mesmos instrumentos,

sob a pressão psicológica de ameaça da vítima sofrer atentado

no caminho à assistência técnica, e todos os outros tipos de

atentados já mencionados aqui, (como redes de prostituição e hiv),

também encontram uma forma de grudar papéis higiênicos imundos

nas mãos de donas-de-casa que cozinham e também um tipo de

papel com cola e droga crack enrolado entre os dedos dos pés

das pessoas: a vítima é submetida à GIP de falsidade ideológica, e com este GIP é dado-lhe um papel higiênico sujo, ou colocada a porcalhice de cola branca com crack dentre os dedos dos pés. Depois, restaura-se a identidade original da pessoa.

À princípio, os barbeiros da

região estavam sendo acusados de envolvimento no crime, mas na verdade,

o que eles faziam era um trabalho parecido com a sangria, somente

em lares com risco de perseguição.

Pomadas para frieira e álcool gel também são recomendadas neste caso.

Em algumas situações como esta, quando o desejo do criminoso

que atenta à esses atos terroristas, é o sumiço de uma pessoa,

(através da falsidade ideológica imposta ou morte). Caso a primeira

ocorra, estes mesmos barbeiros tentam encontrar a pessoa, tal como a

cultura celta, e restabelecê-lo na sociedade. Se for o caso,

outra barbearia pode ser aberta para esta vítima trabalhar (pois seu problema rendeu muitos cortes de cabelo e barba à esta barbearia, que discutia os paradeiros do homem sumido, através de logística), e assim solucionar outros casos. É assunto que homens fazem questão de tratar, para evitar que as mulheres da região sejam envolvidas com rede de prostituição e formação de quadrilha.

Que nada disso aconteça à ninguém desta rua que eu até mandaria ladrilhar, mas já é quase perfeita.



Att,
Thais

Nenhum comentário:

Postar um comentário