quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Pepitas

PEPITAS E PEDRAS PRECIOSAS

Os homens africanos de cultura Islã que negociam pela cidade
de São Paulo fazem um intermédio do trabalho árabe.

Eles são catequizados na religião Muçulmana, não para serem
Missionários, mas tal como homens de negócios.

Até recentemente, sofriam perseguições nas Alfândegas dos
países Africanos e nas Cidades Brasileiras, tendo problemas
com a Polícia Federal. Isso porque, as pepitas e as pedras
preciosas, assim como os relógios de alto valor que vem
negociar (como símbolo de que trabalham para homens poderosos
do Oriente Médio e através deste comércio fazem o vínculo
comercial entre negociantes brasileiros e homens de negócio),
e essas pedras preciosas não são cobrados impostos para
entrarem nos países, uma vez que seu valor vai de acordo com
a taxa da Bolsa de Valores flutuante de cada país.

Essas
pedras são medidas e pesadas, sendo que há um peso e medida
permitida para cada tipo de pepita trazida. Caso esse valor ultrapasse a
quantidade permitida, o mensageiro africano aluga um cofre na
Alfândega e vai buscar suas pepitas posteriormente, com o
restante do valor para o peso excedente.

Além de venderem peças de roupa e eletrônicos de altíssima
qualidade pelas ruas do centro, esses africanos fazem
contatos diretos com homens de negócio, pois falam Francês,
 Inglês, além de serem confiáveis para seus parceiros árabes.

Na Polícia Federal padeceram por não poderem provar sobre a posse
sobre as pepitas que traziam (já que não pagam imposto na
Alfândega, e as pepitas são realmente o comércio árabe),
sofriam por causa do racismo e
do preconceito. Muitas tribos inimigas eram colocadas nas
mesmas celas e havia muitos casos de esfaqueamento.

Nas Alfândegas Africanas, eram direcionados à prisão tão logo
saíam das aeronaves. Logo após, tinham que explicar aos
carcereiros que também eram africanos e que ficavam presos com
eles, sobre qual a origem e o destino de sua pepita, para
resgatá-la depois de passarem por diversas celas dessas prisões, até o
portão de saída do presídio. Algumas colaboradoras da Polícia Civil
em SP foram convidadas como para aprender certos
códigos deste sistema de prisão e negociar a
relocação das pepitas até a liberação delas juntamente à fiança do africano mensageiro do homem de negócios e seu carcereiro. O homem de negócios seguia à América do Sul para negociar pepitas com dólar e outro, dentre outras pedras preciosas Sul-Americanas. 
Esse trabalho da Polícia Civil foi alocado em SP porque este Trade de pepitas como viés para negociações acontecem aqui, apesar do mercado para venda ser no RJ. Rensc***.

Libertem Cabral, sua esposa, Antony Garotinho e familiares.

Att,

Thais Fernanda Ortiz de Moraes (Sushamana Tara Thais)

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