sábado, 18 de agosto de 2018

Cloridrato de Potássio com porcentagem de óleo de coco em cápsulas disponível no SUS

São Paulo, 1 de Novembro de 2013.


Uma medicação foi recentemente desenvolvida para tratar de casos de pessoas, em especial mulheres, com esclerose múltipla, principalmente nas questões nas quais não conseguem comer nem dormir direito, pois ficam trocando de identidade (GIP/SAMSUNG http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2015/09/gips.html) com muita frequência, por medo de morrer. 
Alguns as chamam de "personalidade vampira". 

Sem o GIP, tem uma massa corpórea cartilaginosa, corcundas, alguns membros do corpo lhe faltam. O tratamento deve ser iniciado de forma Polivalente (como no Hospital das Clínicas), e após aquisição de massa muscular e cerebral, podem ser tratadas em casa ou clínicas de repouso com esta medicação: Cloridrato de Potássio(?), que ainda não está disponível no SUS, e cuja bula não foi ainda prescrita para este fim. Quando o caso é muito grave, é feito uma redução de riscos (considerando a gravidade dos crimes cometidos pelos GIPs anteriores), sendo permitida a utilização de uma segunda ou terceira identidade para funcionalidade dos membros corporais, através de GIPs restritos (para evitar a reincidência nos crimes cometidos).

O país Coréia do Norte deve ser cogitado para desenvolver a bula desta fórmula nova (com porcentagem de óleo de coco), uma vez que este país tem desenvolvido medicações para doenças provocadas propositalmente por terroristas, sob chantagem, e sem receber pelos antídotos. As armas químicas que desenvolvem são um símbolo de seu desagrado com a situação http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/07/retaliacao.html. Junto à bula, deveriam receber também o direito de venda. Para isso, a ONU deveria acatar suas orientações quanto ao tratamento deste novo tipo de Ebola na África: regredi-lo e encubá-lo (para que resultasse aos sintomas da lepra) e tratá-lo como hanseníase. Desta forma, o Brasil poderia também participar na venda de medicações.

Soube através de fontes inseguras que a fórmula do Cloridrato de Potássio(?) para este fim, já está em mãos de algumas farmácias de Paróquias da Diocese SP (Santana). Assim, também já foi divulgado à Paróquia a quantidade de cápsulas (ou comprimidos) na embalagem, a pesagem e a dosagem.

Lembrarei que, essa doença chamada esclerose múltipla, e também a anorexia nervosa, resultante à esquizofrenia ou esquizo-afetividade, dão vazão à que o paciente seja vítima de manipulações de diversos tipos, através da mudança de identidade para fins criminosos. Quando o paciente é tratado dentro do núcleo familiar e apresenta bons comportamentos, além de peso corpóreo aceitável, qualquer dúvida em relação a seu proceder, ainda que ele utilize o GIP, é preconceituoso, pois a reabilitação do paciente permite que ele desenvolva uma vida social e profissional de acordo com suas qualificações.

Outra utilização do Cloridrato de Potássio(?) para fins psico-físicos é para pessoas que sofreram quimioterapia por câncer no intestino, já que este tipo de tratamento afeta o estado psico-límbico do paciente e esta medicação atinge dentre outras partes, o gástrico-intestinal. Se usado junto ao Valproato de Sódio para flutuações de humor, resultantes do transtorno bipolar gerado pela quimioterapia, o efeito poderá ser bem-sucedido.

Att,

Thais

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