quarta-feira, 31 de julho de 2019

A Bolha Econômica do FAT pela máfia de diplomas no MEC

A máfia dos diplomas falsos desfalcam milhões dos cofres públicos.

A razão é que cada diploma emitido pelo MEC tem um custo para o BNDES em termos de investimento e demanda de empregos na área de estudo dos graduandos.

Cada aluno que estuda no Ensino Superior sustenta um pilar econômico de outras ocupações na sociedade. Quando ele se gradua, essas ocupações se multiplicam em forma de investimento, que é repasse do MEC à iniciativa privada do BNDES, proporcionalmente às ocupações que eram relacionadas a ele.

Mas se não houver nenhum propósito ao repasse referente à graduação, o dinheiro inflaciona por causa da ociosidade.

A bolha econômica tem sido escoada para o FAT. Mas o FAT é um tipo de Bolha financeira em si. Logo, estão lavando dinheiro no lodo, sendo que pessoas que já utilizam o fundo como 'figurante da cidade/detetives (ocupações passivas)', emitem um diploma falso; Eles não sustentam pilares econômicos, e quando o repasse do MEC chega ao BNDES, este residual, que é indiferente à pessoas em ocupações ativas, precisa ser passado ao FAT, que contratará mais trabalhadores passivos. MAS: - o número de trabalhadores passivos não cresce na mesma medida em que o repasse na iniciativa privada (trabalhadores ativos). Logo, as agências de ocupações passivas (detetives) não conseguem fechar o balanço, pois diversas agências convidam os mesmos figurantes para trabalhos no mesmo dia, e somente a última agência recebe pela concessão ao acesso metropolitano, caracterizando agiotagem.

Para melhor divisão dos valores excedentes repassados ao FAT, deverá haver um reajuste anual dos valores pagos aos figurantes (detetives) em data estipulada. Os figurantes devem comparecer na agência de ocupações passivas (detetives) no mesmo momento em que atingirem a sua meta diária, para acertarem o acesso metropolitano com esta agência. Isso evitará que o FAT peça cada vez mais dinheiro ao BNDES, inclusive porque este dinheiro, assim como o valor repassado ao fundo de iniciativa privada vem do MEC (a diferença é que quando o estudante está inserido em uma rede educacional, o dinheiro é investido em iniciativa privada, pois há pessoas envolvidas no mercado que ele sustenta)

Att,

Thais Fernanda Ortiz de Moraes

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