terça-feira, 24 de julho de 2018

Cortejos ilícitos

Sabe, leitores, quando eu vejo um homem comprometido, seja religiosamente, legalmente ou somente em união estável (mesmo sem formalizar), se vejo este homem cortejando uma outra mulher, eu mesma me sinto traída. Quando uma pessoa casada se envolve socialmente, nem necessariamente intimamente, com outra do sexo oposto, isso abala todo o sistema de respeito matrimonial que é o alicerce da cumplicidade cuja intimidade dos laços de nossos negócios e nosso crescimento espiritual se baseia, pertencendo um ao outro, àquele que divide a intimidade com você.  Se você menciona algo que deveria dizer a seu cônjuge a outra pessoa, se você faz negócios que deveria estar fazendo com seu cônjuge com outra pessoa, você está traindo, caso não jogue abertamente. Se jogar abertamente e seu cônjuge escolher sair do processo, você não pode chantageá-lo. Se ele/a sair do processo e você ganhar dividendos após, você tem o direito de não aceitá-lo de volta.

Essa traição me ofende porque desestrutura o sistema de contatos de negócios que seu cônjuge deve ter, e ele ele/a construiu essa estrutura com você, não é justo que você dê a porção dele/a a outra pessoa, especialmente se esse contato for do sexo oposto e tenha te abordado em rede de relacionamento, ainda que familiar. Na maioria das vezes essas pessoas são oportunistas e querem obter vantagem de seu trabalho, ou então não iriam fazer negócios sob o pretexto de um encontro casual. Ao jogar em dois campos você pode estar roubando de um para cobrir o outro, e alguém sempre perde  Entenda: quanto a cortejo explico - cafés, almoços, encontros e caronas.

Os  budistas defendem que todo relacionamento, até mesmo o casamento é um negócio e que a medida que se ganha mais "ações" em termos de conquistas juntos, também se ganha confiança. E essa confiança vem à medida que os negócios avançam. Eis a importância da monogamia em todos os sentidos, inclusive financeira.

Mas eu prefiro pedir a todos, que ao contrário disso, tenham respeito pela escolha de algumas pessoas terem nada mais que o básico para sobreviver e não aliciar casais tranquilos à desonestidade, pois isso é crime de usurpo (porque se passa interessadamente como marido ou esposa, que é uma situação legal), falsidade ideológica (em caso de assumir uma outra identidade social e civil para encobrir o fato ilícito, isso porque ele/a é casado/a e o casamento certifica legalmente a identidade ideológica), formação de quadrilha (porque terceiros prepararam o encontro ilícito) e em alguns casos, sexo forçado, ou seja, estupro por meio de força psicológica (uma vez que ele/a foi coagido ao sexo para fazer negócios ilícitos ou não). Algumas organizações como a Imprensa reconhecida e a Polícia podem estar sujeitos a exceções a estes enquadros policiais, desde que não cometam crimes sob estas circunstâncias.

Mas apesar de me ofender eu não faço fofoca, não faço nenhum tipo de "leva e traz" e evito especulações maldosas como desconfiança. Porque as pessoas tem sentimentos.

Um sistema de negócios baseado em promiscuidade não passa de rede de prostituição. Isso beneficia o narcotráfico. Vamos lutar contra isso com nosso trabalho legítimo e criatividade. A questão não é qual é o seu papel naquele momento, mas qual atitude não lesará meu familiar mais próximo. Se você for um viajante na estrada, sem familiar MAIS PRÓXIMO para proteger, neste caso o mais próximo é aquele que mais precisa de você AO SEU LADO naquele momento.



Paz,

Thai

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You know, whenever I see a married man, be it a religious marriage, legal, or only by stable union (even without formalities), if I see this man wooing another woman, I feel cheated myself. Whenever a married person gets socially involved, not necessarily intimaly with another person of the opposite sex, this attitude shakes all system of the enlaced respect which is the foundation of complicity which intimacy bonds of our business and our spiritual growth is based upon, intimacy that belongs one another to whom shares the intimacy with you. If you mention something you should say to your spouse to another person, if you do business you should be doing with your spouse with another person, you're cheating, in case you don't discuss this openly with each other. If you discuss it openly and your spouse choose to leave the process, you may not blackmail him/her. If s/he leaves the process and you earn confidence afterwards, you have the right not to take him/her back.

This cheating offends me because it shakes the system of business contacts your spouse may have and s/he has built this structure with you, so it is not fair that you give his/her share to another person, specially if from opposite sex who caught you in social network. Most of times these people are opportunists and want to obtain advantage from your work, otherwise they wouldn't do business under the pretense of a casual date. By playing in both fields you may steal from one to cover the other and someone always lose. Please note: as for wooing I explain - coffee breaks, lunches, dates and rides.

The Buddhists deffend that all relationship, even marriage is a business and that according to the increase of your "shares" in terms of achievements together, you also gain confidence. And this confidence comes as means of business advance. Thus the importance of monogamy in all means, inclusive financially.

But I prefer to ask all, opposing to this, to respect the choice of some people of having nothing more than the basic to survive and not to entice calm couples onto dishonesty, because this is crime of usurp (because you take the husband's, wife's place and s/he is married in case of legal condition), ideological falsity (in case of taking another identity in society to undercover, because s/he is married so his identity is legally certified), gang formation (because someone indicated you to commit the crimes above), and in some cases forced sex, that is rape by means of psychological entice (because the man/woman was coerced to be in that situation to do "business") A few Organizations such as the Acknowledged Press and the Police might by excused from some of these police reports, as long as they don't commit crimes under these circumstances.

Nevertheless, even though I get offended, I don't deal gossip, nor do leads and brings and I avoid mean speculations such as suspicion, because people have feelings.

A business system based upon promiscuity is nothing but a prostitution network. This benefits drug trafficking. Let's fight this with our legitimate work and creativity! The point is not what's your role in society at that moment, but which attitude won't harm your closest family member. If you are a traveller on a journey, without a CLOSEST FAMILY to protect, in this case the closest one is the needy fellow being BY YOUR SIDE.

Peace,


Thai

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