quarta-feira, 25 de julho de 2018

MENSAGEM DE UTILIDADE PÚBLICA3



O homem sábio cultiva coisas boas. Pode até ser que, conforme a parábola, seu inimigo "jogue joio entre seu trigo", isto é, alicie seus bons propósitos ao mal. Quanto a isso, Deus há de cuidar.

O homem tolo, no entanto, acredita que "os fins justificam os meios" e que o lucro de sua colheita será "separar o joio do trigo". E ele mesmo coloca crime em seus próprios negócios. A isso chamamos corrupção, que leva a um efeito bola-de-neve e distrata toda a linha de produção da sociedade.

Há ainda os homens malignos, que na sociedade atual se auto-intitulam de "informantes" e especulam sobre a vida alheia, não para o bem da sociedade, mas para extorsão. Muitas crianças são vítimas desses informantes inclusive, desde o ventre. São crianças chamadas predestinadas, ou seja, os infantes.

Outro dia, no estacionamento da igreja, estavam a discutir a questão dos infantes e a possibilidade da comunidade dar uma assistência maior à família cujos pais que recebem "informações negativas" sobre o bebê que está para nascer. Coincidentemente estava lá neste dia uma colaboradora da editora MSP que comentou sobre o trabalho de sua empresa junto à Unicef e se prontificou a ajudar através de seu trabalho.

Neste dia também, estava presente o senhor Almeida Gomes de Barros (nome fictício para proteção das personagens), que comentou sobre seu problema com suas 89 casas entre sobrados e casas térreas, sem falar em seus 24 terrenos. Por ser grande número de casas e terrenos do mesmo dono, eles ainda não foram desapropriados, e por esse mesmo motivo não consegue vender ou alugar as casas. 

Algumas casas são no mesmo bairro e há quarteirões vazios.

Diante disso, o Senhor Loureiro (nome fictício) sugeriu que fosse aberta uma discussão para que pessoas com essa dificuldade pudessem vender suas casas através de iniciativas como o "Minha Casa Minha Vida" do governo, pois os apartamentos vendidos pelo projeto atual custam mais de 220.000 reais e casas como as dele no mercado são consideradas "galinha morta" e estão a custo de 80.000 - 120.000. O financiamento seria feito pelo banco do governo, gerando lucro aos cofres públicos, e também gerará empregos no giro imobiliário.

A questão está exposta aqui para que seja divulgada junto às Organizações religiosas com influência e participação governamental.

Quanto a esses "informantes", são fofoqueiros macumbeiros e invejosos. A imprensa limpa e branca é a única que junto polícia tem o direito de investigar.

Att,

Thais Moraes

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