Paralelos Bíblicos sobre a oficialização do Estado Israelense

Mateus 15
22 Uma mulher cananéia, natural dali, veio a ele, gritando: "Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim! Minha filha está endemoninhada e está sofrendo muito".

23 Mas Jesus não lhe respondeu palavra. Então seus discípulos se aproximaram dele e pediram: "Manda-a embora, pois vem gritando atrás de nós".

24 Ele respondeu: "Eu fui enviado apenas às ovelhas perdidas de Israel".

25 A mulher veio, adorou-o de joelhos e disse: "Senhor, ajuda-me! "

26 Ele respondeu: "Não é certo tirar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos".

27 Disse ela, porém: "Sim, Senhor, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos".

28 Jesus respondeu: "Mulher, grande é a sua fé! Seja conforme você deseja". E naquele mesmo instante a sua filha foi curada.


O povo Judeu e o povo "pagão" dividia o território desde os tempos de Jesus Cristo, assim mostra este texto, onde a mulher Cananéia é considerada a parte do povo de Israel.

Como Católica, abuso dizer que com a oficialização do Estado de Israel tendo Jerusalém por capital oficial, cumpre-se parte da promessa de Salvação de Jesus Cristo para seu povo, Ele que afirmou que separaria as ovelhas dos bodes.

Todas as culturas são muito belas, inclusive a Islâmica, mas Jesus veio salvar o povo de Israel, e nessa oficialização concluída ontem, isso se consuma, criando (ou fortalecendo) uma ponte político-ideológica entre Cristãos e Judeus. Tanto o judaísmo quanto Jesus Cristo se estabeleceram em Israel muito antes de Maomé advir. E lembrando que o povo Judeu permaneceu 40 ANOS no deserto fugindo do Egito, antes de merecer a Terra na qual habitam hoje. Tudo isso, todos já sabem. A questão agora é garantir a segurança do povo Judeu em sua própria terra, agora oficialmente. Mas para isso, temo dizer que será necessário fazer um acordo político de porcentagem do petróleo Israelense aos interesses Islâmicos. Agora são os judeus que estão com vantagem na direção. Peço que sejam generosos neste acordo, como tem sido com todos os povos nas relações de negócios, exercendo algo muito Cristão que é o "perdão". Como vocês sabem, o perdão é excelente nas relações de negócio quando ocorre no tempo certo. E o tempo agora, é somente de vocês.

Att,

Thais Fernanda




Mathews 15

21Leaving that place, Jesus withdrew to the region of Tyre and Sidon. 22A Canaanite woman from that vicinity came to him, crying out, “Lord, Son of David, have mercy on me! My daughter is demon-possessed and suffering terribly.”

23Jesus did not answer a word. So his disciples came to him and urged him, “Send her away, for she keeps crying out after us.”

24He answered, “I was sent only to the lost sheep of Israel.”

25The woman came and knelt before him. “Lord, help me!” she said.

26He replied, “It is not right to take the children’s bread and toss it to the dogs.”

27“Yes it is, Lord,” she said. “Even the dogs eat the crumbs that fall from their master’s table.”

28Then Jesus said to her, “Woman, you have great faith! Your request is granted.” And her daughter was healed at that moment.



The Jewish people and the "pagan" people used to share the territory since the New Testment times, so it shows this text, in which a Canaanite woman is considered apart from the Israel people.

As a Christian, I dare saying that by Jerusalem as the official  capital of Israel, part of the promise of Jesus for the Salvation of His people is fulfilled, He who said that He would separate the sheep of the goats.

All cultures have their glow, inclusive the Islam, but Jesus came to save the Israel people, and through this officialization, concluded yeaterday, this is achieved, creating  (or fortifying) a political-ideological bridge among Christians and Jewish. Both Judaism and Jesus Christ stablish their philosophy  much before Maometh outbring. And remember also that the Jewish people remained 40 YEARS in the desert running from the Egypit, before deserving the Land which they habitate today. All this, we all know already. The point now is to guarantee safety to the jewish people in their own land, now officialy.
But for such, I fear saying that it'll be necessary to make a political agreement about the amount of Israeli oil to the Islamic interests. Now the Jews have an advantage in the direction. I beg your generosity in this agreement, just as you have been generous with all people in your business relations, exercising something very Christian, which is "forgiveness". As you know, forgiveness is excellent in the business relations whenever happen at the right time. And time now is all yours.
Regards,

Thais Fernanda