sábado, 12 de janeiro de 2019

Caso Revistaria

A jornalista Berg**** estava nos cuidados da Revistaria do Mandaqui, que pertence ao Mantov****.

Na revistaria, vídeos clandestinos eram gravados com pornô da terceira idade, como lobby sexual. O vídeo, que custava 300 reais tinha um lucro de 20 mil.

Lobby sexual é crime (como imposição para retirada de GIP)

Mantov**** se apresenta com o nome de Du*** Ligari, na revistaria, para saber o que estava acontecendo.

Neste dia, a imprensa bege o levou para o set de filmagens no fundo da revistaria, e perguntou se ele sabia sobre a lavagem de dinheiro.

Submetem ele a uma quebra de sigilo bancário e falsidade ideológica.

A jornalista Berg**** entrevista ele, sem que ele tenha se preparado, e o acusa de um crime nacional de Colarinho Branco do Governo Federal.

Isso também ocorreu contra o civil submetido à questão Fabr***** Que****, na mesma revistaria. Mas neste caso, ele somente estava comprando jornal de empregos para a esposa quando o aliciaram e acusaram o GIP que ele estava usando, sob a alegação de que "não era ele mesmo quem estava sendo acusado" - mas era ele quem estava respondendo às acusações.

Muitas pessoas já passaram por isso.

Quando saí de casa com mil reais, o chefe do meu pai o acusava de "jogar o problema pela janela". 8 anos depois, houve o caso Nardoni, e 6 anos depois, fui trabalhar em uma escola onde, na mesa da chefe tinha uma foto de Isabella Nardoni, a menina jogada pela janela por Ricardo Nardoni. Quando perguntei à chefe sobre quem era a menina, ela disse que era ela mesma quando criança. Ano passado, dei aula para B**** Queiroz, homem reabilitado do crime que sofreu de uso indevido de sua imagem, quando participou de um vídeo da imprensa bege, de "família saindo do mercado com carrinho vazio". Não tem relação com Fabr*** Queir*** - um foi meu aluno, o outro meu vizinho. Ele aceitou o trabalho, pois achou que era um vídeo sobre a classe média falida do país. Mas na verdade, era um vídeo sobre: família sem dinheiro, pai se livra dos "custos" - filha.

A imprensa bege fede.

O homem não pode mais usar a própria imagem para circular, pois se for inocente, será execrado.

O problema é que, quando a imprensa bege alicia um homem com passagem policial a um vídeo como esses, ele pode ser julgado e condenado por algo que nem aconteceu. O sistema carcerário já está muito sobrecarregado para esta situação abusiva da indústria do noticiário por entretenimento.

E ainda por cima, o sistema de imprensa bege acredita que esse terrorismo (aliciar homens com passagem policial para passarem duas horas na cadeia às vezes), acham que é produtivo, porque assim, eles "lembrarão como é ruim estar na cadeia, e evitarão cometer novos crimes". Eu acredito, pelo contrário, que isso mantêm suas feridas abertas por muito tempo. Eles ficam agressivos e descontam suas frustrações pelas restrições vividas, na esposa e nos filhos. Se envolvem com álcool e drogas. É mais difícil conseguir emprego.

A imprensa bege justifica esse comportamento social na prática Norte-Americana, de soltar diversos presos `à cada dois dias pela manhã, como motivo para "aliciar inocentes para prendê-los" ("laranjas"). Na verdade, a imprensa bege norte-americana funciona literalmente como imprensa, em programas de julgamento na tv, como "Judge Judy", onde pessoas são julgadas na televisão por pequenos delitos, e acordos são feitos. O motivo porque à cada duas manhãs alguns presos são soltos no EUA, é o sistema lá, parecido com o recém-implementado no Brasil: juízes nas delegacias, para julgar a possibilidade de responder em liberdade, no ato do depoimento. Nos EUA, acredita-se que quanto mais "laranjas" houver presos, mais mandantes estarão soltos. Leva dois dias para liberar a primeira leva, pois eles são observados nas celas para saber o que se passa fora.

O elemento Mant*** já está ciente dos crimes de lavagem de dinheiro de Berg*** frente à revistaria, e toda a estrutura está passando por uma reformulação.

Att,

Thais Moraes

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