A Ambev está em baixa na Bolsa de Valores.
Desde a queda brutal das ações do Guaraná Antártica pela fratura de Neymar na Copa (ele era e continua sendo grande acionista e garoto-propaganda), ao mesmo tempo em que muitos estrangeiros compravam o produto, as ações da Ambev nunca se recuperaram.
Portanto, seja nacionalista - e apoie o Neymar ao mesmo tempo. Pois, se você tomar muito refrigerante estará aumentando a demanda de um produto que não tem montante no momento para produzir o que se pede. Isso serve para TODOS os refrigerantes. A falência da Dolly em março, é consequência disso, e as constantes propagandas de comercial da Tubaína nos indica que estamos na época em que a Tubaína foi criada, quando se tomava refrigerante uma vez à cada 5 meses. Para suprir a gaseificação dos refrigerantes, trocamos nosso consumo por esse produto pelo aumento do botijão de gás.
Inclusive, se nós continuarmos a exagerar no refrigerante, todos os acionistas da Ambev, como nosso querido ídolo, irão pagar pela queda das ações, e nós, continuaremos sem emprego, pois inventarão mais cervejas novas para acertar a Balança Comercial. Mas nenhum emprego é gerado de consumo de cerveja pelo Fundo de Apoio ao Trabalhador, porque isto incita o alcoolismo. O fato da cerveja ser considerada a Paixão Nacional, é que a Ambev considera que se a cerveja Antártica estiver com ações valorizadas no mercado, a Balança Comercial do Fundo de Apoio ao Trabalhador, que se equilibra pela Ambev (direito dos "detetives" circularem para ir tomar um "refresco" - quando isso fora criado era o ki-suco o motivo mais comum dos passeios). E também, a própria Paixão Nacional tem tido gás reduzido em sua fórmula desde 1996.
Inclusive, o Neymar foi atualmente convidado para fazer a propaganda do Café-Pilão: tomem mais café, e menos refrigerante, pois também é produto nacional, faz um sucesso brutal no exterior, mas se não consumirmos aqui, não teremos demanda para produção e teremos que literalmente - pagar para produzir e vender, atendendo às demandas dos acordos internacionais.
Eu tenho culpa nisso também.
Podemos também escolher tomar mais chá-verde, e trocar a demanda de café pela de ban-chá no Japão.
O Brasil pode assim, produzir muitos tipos de chá. Para falar sobre acordo internacional, o chá brasileiro de diversas espécies, era ricamente cultivado para vender à Inglaterra, França e Alemanha. O comércio deles era interno com a Itália e com a Grécia, e era isso o que equilibrava a taxa de dízimo entre a Igreja Católica Romana, a Igreja Anglicana, a Igreja Lutherana e a Igreja Católica Ortodoxa.
O café brasileiro é a alíquota do dízimo à Igreja Católica que volta para nós em forma de investimentos dos bancos internacionais. Não estamos produzindo o suficiente destas bebidas quentes para nosso desenvolvimento econômico. A China predomina no comércio de chás e nossa participação poderia equilibrar os juros da dívida com os GIPs chineses (satélites, administração, logística, TI, vestuário, acessórios eletrônicos, etc, relacionados à troca para Falsidade Ideológica dos GIPs de circulação e indústria fonográfica da Samsung).
Para continuarmos a manter um consumo dos GIPs que mantenha a economia da China em alta, novos mercados para o consumo de ervas de chás quentes na Europa, Ásia e África, o qual o Brasil terá participação ativa na produção e comércio. Consideremos a Rússia Oriental, a África do Sul e a Nigéria, como alguns destes novos mercados que compram ervas para chás medicinais (e para degustação), e pó de café, do Brasil, em uma só alíquota pela Conab (ervas para chá, café, e ervas para fins curativos). Para tanto, há a necessidade do consumo interno do café brasileiro, para que a demanda mundial de produção e venda aumente.
Isso também se relaciona à questão que, quando a China ingressa em novos mercados de produção automobilística, com consumo do aço brasileiro (o qual falhamos em entregar a demanda, inclusive), essa manobra industrial requer que ela delegue a economia tradicional à outros países, como o Brasil e a própria África do Sul, que farão comércio direto entre si sobre os novos mercados que consumirão as ervas curativas, chás para degustação e o próprio café. A China não deve aumentar e exigir sua quota em aço, e pagar-nos em troca com um serviço (GIPs de falsidade ideológica), do qual não podemos produzir nada para sustentar a indústria que o Eixo EUA-China demanda de nós deste composto mineral. Indústrias de alumínio também serão uma opção para nossa economia, para o comércio com os parceiros do Canadá. Mas essas indústrias somente se sustentarão, se a agroindústria, que é nosso carro-chefe, estiver nivelada com a Balança Comercial Chinesa, em nossa própria Balança Equilibrada. Para tanto, é necessário um cálculo que registre progressivamente o ideal de Renda Per Capita Brasileira com base na Renda Per Capita Chinesa. Isto é, necessário um levantamento por Órgãos Internacionais (TISEA) sobre qual o movimento financeiro da Medicina Chinesa por este país, para que se equilibre a Balança Comercial dos países que negociam com a China, com base neste lucro (que será à partir daí o cálculo para o repasse do lucro destinado à fins da robótica e da NASA à outros países. Esses fundos, NASA e Robótica, são um tipo de banco para investimentos em demandas financeiras de países emergentes que se adequem à realidades capitalistas, em forma de pesquisas científicas. Mas é necessário saber a alíquota em que se baseia a fórmula da transação - Medicina Chinesa com relação à Indústria Automobilística da China).
RENDA PER-CAPITA CHINESA alíquotas de AÇO x ALUMÍNIO
= x CONAB DE ERVAS E CAFÉ (no Brasil)
_________________________________________________________________________________ ALÍQUOTA CHINESA MEDICINA CHINESA Taxa de Natalidade -
Taxa de Mortalidade
_________________________________________________ ______________________
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA CHINESA População do Brasil
(RENDA PER CAPITA BRASIL)
AMBEV da semana de 03/12/2018 x alíquota de CAFÉ = alíquota unificada de Conab Ervas e Café (y)
-----
Produção de AÇO de 6/2018 + y = alíquota de ALUMÍNIO (z)
E, mais uma vez endosso, uma alíquota mais agressiva e unificada de ervas para chá, café e ervas para fins curativos na Conab. Para isso, o consumo interno destes bens precisa crescer analogamente e progressivamente com o trabalho dos Congressistas junto Às negociações de Mercado Externo.
E eu ouvi dizer que ele (Neymar) só vai voltar a fazer aqueles comerciais felizes e deliciosos de se ver - do Guaraná Antártica (ah, eu adorava!), quando a Balança Comercial estiver equilibrada de novo.
Inclusive, o Neymar foi atualmente convidado para fazer a propaganda do Café-Pilão: tomem mais café, e menos refrigerante, pois também é produto nacional, faz um sucesso brutal no exterior, mas se não consumirmos aqui, não teremos demanda para produção e teremos que literalmente - pagar para produzir e vender, atendendo às demandas dos acordos internacionais.
Eu tenho culpa nisso também.
Podemos também escolher tomar mais chá-verde, e trocar a demanda de café pela de ban-chá no Japão.
O Brasil pode assim, produzir muitos tipos de chá. Para falar sobre acordo internacional, o chá brasileiro de diversas espécies, era ricamente cultivado para vender à Inglaterra, França e Alemanha. O comércio deles era interno com a Itália e com a Grécia, e era isso o que equilibrava a taxa de dízimo entre a Igreja Católica Romana, a Igreja Anglicana, a Igreja Lutherana e a Igreja Católica Ortodoxa.
O café brasileiro é a alíquota do dízimo à Igreja Católica que volta para nós em forma de investimentos dos bancos internacionais. Não estamos produzindo o suficiente destas bebidas quentes para nosso desenvolvimento econômico. A China predomina no comércio de chás e nossa participação poderia equilibrar os juros da dívida com os GIPs chineses (satélites, administração, logística, TI, vestuário, acessórios eletrônicos, etc, relacionados à troca para Falsidade Ideológica dos GIPs de circulação e indústria fonográfica da Samsung).
Para continuarmos a manter um consumo dos GIPs que mantenha a economia da China em alta, novos mercados para o consumo de ervas de chás quentes na Europa, Ásia e África, o qual o Brasil terá participação ativa na produção e comércio. Consideremos a Rússia Oriental, a África do Sul e a Nigéria, como alguns destes novos mercados que compram ervas para chás medicinais (e para degustação), e pó de café, do Brasil, em uma só alíquota pela Conab (ervas para chá, café, e ervas para fins curativos). Para tanto, há a necessidade do consumo interno do café brasileiro, para que a demanda mundial de produção e venda aumente.
Isso também se relaciona à questão que, quando a China ingressa em novos mercados de produção automobilística, com consumo do aço brasileiro (o qual falhamos em entregar a demanda, inclusive), essa manobra industrial requer que ela delegue a economia tradicional à outros países, como o Brasil e a própria África do Sul, que farão comércio direto entre si sobre os novos mercados que consumirão as ervas curativas, chás para degustação e o próprio café. A China não deve aumentar e exigir sua quota em aço, e pagar-nos em troca com um serviço (GIPs de falsidade ideológica), do qual não podemos produzir nada para sustentar a indústria que o Eixo EUA-China demanda de nós deste composto mineral. Indústrias de alumínio também serão uma opção para nossa economia, para o comércio com os parceiros do Canadá. Mas essas indústrias somente se sustentarão, se a agroindústria, que é nosso carro-chefe, estiver nivelada com a Balança Comercial Chinesa, em nossa própria Balança Equilibrada. Para tanto, é necessário um cálculo que registre progressivamente o ideal de Renda Per Capita Brasileira com base na Renda Per Capita Chinesa. Isto é, necessário um levantamento por Órgãos Internacionais (TISEA) sobre qual o movimento financeiro da Medicina Chinesa por este país, para que se equilibre a Balança Comercial dos países que negociam com a China, com base neste lucro (que será à partir daí o cálculo para o repasse do lucro destinado à fins da robótica e da NASA à outros países. Esses fundos, NASA e Robótica, são um tipo de banco para investimentos em demandas financeiras de países emergentes que se adequem à realidades capitalistas, em forma de pesquisas científicas. Mas é necessário saber a alíquota em que se baseia a fórmula da transação - Medicina Chinesa com relação à Indústria Automobilística da China).
RENDA PER-CAPITA CHINESA alíquotas de AÇO x ALUMÍNIO
= x CONAB DE ERVAS E CAFÉ (no Brasil)
_________________________________________________________________________________ ALÍQUOTA CHINESA MEDICINA CHINESA Taxa de Natalidade -
Taxa de Mortalidade
_________________________________________________ ______________________
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA CHINESA População do Brasil
(RENDA PER CAPITA BRASIL)
AMBEV da semana de 03/12/2018 x alíquota de CAFÉ = alíquota unificada de Conab Ervas e Café (y)
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Produção de AÇO de 6/2018 + y = alíquota de ALUMÍNIO (z)
E, mais uma vez endosso, uma alíquota mais agressiva e unificada de ervas para chá, café e ervas para fins curativos na Conab. Para isso, o consumo interno destes bens precisa crescer analogamente e progressivamente com o trabalho dos Congressistas junto Às negociações de Mercado Externo.
E eu ouvi dizer que ele (Neymar) só vai voltar a fazer aqueles comerciais felizes e deliciosos de se ver - do Guaraná Antártica (ah, eu adorava!), quando a Balança Comercial estiver equilibrada de novo.
Think through.
Thais
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